[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A seccional da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação de Sergipe (Undime/SE), instituição que representa todos os secretários municipais de Educação do país, estará realizando até amanhã, dia 8, o III Fórum da Undime/SE. O tema deste ano trata sobre Sistemas Municipais de Educação e Qualidades do Ensino. Além de debater sobre o tema proposto, o Fórum promove a eleição da nova mesa diretora da instituição para o biênio 2005-2007.

A secretária Municipal de Educação, Tereza Cristina Cerqueira da Graça, participou do evento hoje pela manhã e compôs a mesa de debate, juntamente com o atual presidente da Undime, José Heriberto de Souza, com Antônio Ponciano, pró-Reitor de Graduação da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e com a deputada Estadual Ana Lúcia Menezes. O secretário de Estado de Educação, Lindberg Gondim de Lucena e Horácio Francisco Reis Filho, diretor do Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Educação que representa o secretário de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), também estiveram presente ao Fórum.

De acordo com Maria do Socorro Rocha Santos, secretária de articulação técnica da Undime/SE, o tema Sistemas Municipais de Educação e Qualidades do Ensino foi escolhido porque apesar da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) completar 10 anos em 2006, a maioria dos municípios de Sergipe ainda não instituiu seus sistemas de ensino. “Isso significa que muitos municípios ainda trabalham em rede com o Estado. Então é relevante discutir se o sistema de educação irá refletir na qualidade do ensino ou não”, diz Maria do Socorro.

Segundo Tereza Cristina, já nota-se em Aracaju uma melhora no índice de produtividade escolar. A secretária ressaltou que a permanência dos alunos na escola é um desafio para qualquer município. Tereza ainda enfatizou a importância dos programas sócio-educativos e complementares existentes no país. “Estes programas elevam a auto-estima dos alunos. Muitas crianças inseridas nesse tipo de projeto ficam livres da exploração do trabalho infantil e da exploração sexual. Elas podem ter a oportunidade de trabalhar seu talento. Então a partir daí os estudantes passam a se interessar pelo conteúdo da escola”, frisa.

Sobre a qualidade do ensino, Tereza Cristina falou que os professores também devem fazer parte de projetos especializados. “Criar espaços de valorização para os professores mostrarem suas experiências é um incentivo. Outro trabalho relevante que já estamos executando é a multiplicação. Dividimos a carga-horária do professor para que eles possam atuar como coordenadores de grupos de estudos. Após isso é notável o comprometimento dos professores com o sucesso da escola pública”, afirma.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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