[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A cada mês, o prejuízo causado por atos de vandalismo nas mais variadas obras de infra-estrutura realizadas pela Prefeitura de Aracaju afeta diretamente os cofres públicos do município. É cada vez mais visível em muros de escolas, unidades de saúde, praças públicas, terminais de ônibus e demais obras municipais, as marcas do vandalismo e do descaso provocado por uma pequena parcela da sociedade que ainda não aprendeu a valorizar e conservar os bens públicos.

Um exemplo desse desserviço é visto no Mercado Miguel Arraes, localizado no conjunto Bugio, que completa hoje um mês de inaugurado e já teve uma de suas paredes externas pichadas. Na ocasião da inauguração, Marcelo Déda lembrou a população sobre a importância da preservação. “Aproveito a oportunidade para pedir que a população conserve a obra feita com o dinheiro dos impostos arrecadados pela administração municipal”, disse.

De acordo com o coordenador do Mercado Setorial, Marcos Carvalho, quatro agentes da Guarda Municipal fazem a segurança do local no período da noite. “Inclusive essa pichação foi feita na madrugada, após a inauguração do Mercado. Hoje contamos com uma equipe de quatro guardiões municipais que trabalham das 18h às 6h da manhã, todos os dias, para garantir a segurança do local”, disse.

Para o comandante da Guarda Municipal, major PM Eduardo Henrique dos Santos, a questão da pichação e do vandalismo é mais um problema de educação do que de segurança pública. “Estamos trabalhando dentro dos recursos que nos são disponibilizados para combater esses atentados. Mas acreditamos que isso ainda é um problema de educação e cultura por parte desses vândalos”, destacou.

“A pichação é um crime que consta no código do meio ambiente e iremos continuar combatendo esse crime. Já fizemos algumas prisões, mas percebemos que em sua maioria essa ação não faz muito efeito, por que assim que são soltos, essas pessoas voltam a pichar”, explicou o comandante da Guarda Municipal.

Campanhas educativas
O major PM Eduardo Henrique aposta na idéia de que uma saída eficaz para esse problema seria a criação de campanhas educativas. “Temos que alertar que a pichação e o vandalismo ao patrimônio público só trazem malefícios à própria população. No sentindo em que a prefeitura gasta dinheiro recuperando esse patrimônio, quando poderia estar construindo outros novos”.

“O sentimento que temos diante dessa situação é de incapacidade e indignação, com esses grupos isolados que teimam em deixar suas marcas nos prédios públicos. Esperamos que toda a comunidade se alerte para esse mal e nos ajude a combater o vandalismo em nossa cidade”, finalizou o major PM Eduardo Henrique.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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