[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A evasão escolar, a repetência e a distorção idade-série entre crianças e adolescentes são problemas que desafiam as instituições de ensino municipais em todo o país. Pensando nisso, a Ong Missão Criança, apoiada pelo Unicef, decidiu implementar e desenvolver o “Projeto de Monitoramento da Inclusão e do Sucesso Escolar” em três municípios do território nacional: Goiânia (GO), Aracaju (SE) e Porto Alegre (RS), com o envolvimento direto do Ministério da Educação, da Secretaria Nacional do Bolsa Escola e das Secretarias Municipais de Educação de cada estado mencionado.
Hoje, dia 25, uma reunião de apresentação foi realizada no CEMARH, bairro Siqueira Campos, com a secretária de Educação, Rosangela Santana, e outros membros da Secretaria Municipal de Educação (Semed). Participaram também representantes do Ministério Público Federal e da Ong Missão Criança. Eles discutiram as diretrizes que envolvem a construção de um trabalho complexo e inovador, além de estabelecer a principal função do projeto: monitorar a inclusão e o sucesso das crianças e adolescentes beneficiados pelos programas de transferência de renda vinculados à educação; Bolsa-Escola Federal, PETI e Bolsa-Escola Cidadã.
“O projeto de inclusão deve garantir o acesso à escola, mas também contribuir para que elas permaneçam nas salas de aula, aprendendo. Temos que verificar a participação das famílias no processo de aprendizagem e no conselho escolar; a participação das crianças e dos adolescentes nas salas de aula e na unidade de ensino; a percepção do professor quanto às características pessoais e culturais do aluno e a dinâmica da gestão escolar e da inter-relação entre escolas”, informou America Ungaretti, representante do Unicef, durante a reunião realizada nessa manhã.
Como resultado imediato da reunião, em Aracaju, a escola já foi selecionada. Será a Emef Professor Laonte Gama da Silva, localizada no bairro Santa Maria. “É prazeroso abraçar uma forma diferente de pensar na escola. Implementar um projeto e observar o desenvolvimento das crianças”, afirma o coordenador geral da Escola Municipal, José Gicelmo Melo. Mais três etapas, cada uma envolvendo, em média, quatro realizações, ainda serão necessárias para a obtenção efetiva de resultados.
A secretária Rosangela Santana mostrou-se extremamente receptiva e propensa a trabalhar na implantação desse projeto. “As crianças com deficiência precisam ser ajudadas. São como nossos filhos. Precisamos inseri-los na sociedade”, disse. Outra reunião será agendada. Dessa vez com os membros da Semed, para a disseminação da nova empreitada e para que todos possam estar cientes da necessidade de colaboração mútua.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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