[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Erradicar o analfabetismo no Brasil é uma das metas do Governo Federal e também da Prefeitura de Aracaju, no âmbito da capital sergipana. Através da Secretaria Municipal de Educação (Semed), a PMA fechou uma parceria com o Ministério da Educação (MEC), para mais uma etapa do projeto Brasil Alfabetizado no município de Aracaju.

Desde o ano de 2003, o Projeto Brasil Alfabetizado vem sendo realizado na cidade, capacitando jovens e adultos de todos os bairros de Aracaju. Uma turma de 60 alfabetizadores estará ministrando novas aulas, a partir do dia 1º de novembro, para a capacitação de 1500 alunos, que já foram cadastrados. As turmas vão ter 25 alunos por sala, e as aulas vão acontecer nas escolas municipais, associações de bairros e nos prédios da Fundação Municipal do Trabalho (Fundat).

“Os alfabetizadores são pessoas da comunidade, que concluíram o ensino médio e se interessaram em dar aulas para jovens e adultos. O MEC repassa um recurso para Prefeitura de Aracaju e os alfabetizadores passam por uma formação inicial e depois uma formação continuada, até o final do curso. Ainda recebem o equivalente a R$ 295,00, pelas aulas que irão ministrar”, ressalta a coordenadora de Jovens e Adultos da Semed, Izabel Cristina Santos da Silva.

A coordenadora informa ainda que a capacitação de Jovens e Adultos é um direito assegurado pela Constituição a todo cidadão. “Erradicar o analfabetismo, essa é a nossa vontade. A alfabetização dentro do plano Nacional de Educação alfabetiza numa visão mais ampla”, afirma Izabel.

A capacitação dos alunos vai até o mês de maio de 2006. Serão ministradas duas horas de aulas, todos os dias, de segunda a sexta. Durante todo o processo educacional os alunos alfabetizados serão acompanhados por técnicos da Secretaria Municipal de Educação e pela própria coordenadora da capacitação de Jovens e Adultos, professora Izabel Cristina.

“Eu me interessei em ser uma alfabetizadora de adultos, pelo fato da maioria das mães dos meus alunos não saber ler nem escrever. Dou aulas a alunos carentes e sempre via a necessidade deles terem um acompanhamento em casa, por isso estou aqui, e fico muito feliz em poder participar desse projeto”, comenta a professora Maria do Carmo Santos, 54 anos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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