[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), por meio da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), mantém as praças, canteiros e logradouros da capital em plena conservação, realizando regularmente manutenções e serviço de jardinagem. Mas em diversos pontos da capital essas áreas são mantidas por empresas privadas e associações que participam do Programa de Adoção de Espaços Públicos, uma iniciativa importante para o crescimento da cidade.

Para adotar uma praça é necessário assinar um termo de adoção entre a Emsurb e o interessado, que se torna, assim, responsável pela conservação e manutenção de praças, canteiros e logradouros, comprometendo-se a viabilizar o serviço de jardinagem que compreende a irrigação, reposição de plantas, adubagem, varrição e bordadura dos gramados, entre outros serviços. Os contratos de adoção são de dois anos, podendo ser renovados.

Segundo a assessora técnica da Emsurb, Célia Bastos, em contrapartida, os interessados recebem o direito de veicular a marca de sua empresa ou instituição no local, por meio de placas que indicam que os serviços de jardinagem são realizados por ela, através de mensagens educativas, de preservação do Meio Ambiente. “A parceria não tem apenas o intuito publicitário, mas a intenção de conscientizar a população sobre a importância de preservar o verde e ainda manter arborizados e limpos as praças, canteiros e logradouros da cidade”, enfatiza Bastos.

Célia informa ainda que atualmente 32 praças e canteiros da cidade são adotados e que as empresas, em sua maioria, procuram locais na zona sul para adotar. Nos locais onde as praças não são adotadas, a Emsurb é responsável pela conservação.

De acordo com Célia Bastos, o Projeto de Adoção de Espaços Públicos está previsto na Lei Municipal 2.140/94, que estabelece ao adotante a responsabilidade de conservar o serviço de jardinagem e manutenção das praças, canteiros e logradouros de Aracaju por um período determinado.

Ponto de encontro

Os aposentados Elias Gonçalves da Silveira e Jonas Augusto dos Santos quase todos os dias, ao entardecer, vão ao canteiro da Avenida Gasoduto, no Conjunto Orlando Dantas, para bater um bom papo. O local foi adotado pela Associação de Moradores do Bairro, que mantém o espaço conservado.

Os amigos dizem que a beleza do local e a divisão de espaços, como a pista para caminhadas, a ciclovia e os assentos para repousarem, são alguns dos motivos para as pessoas saírem de casa. “Há alguns anos essa avenida era um lugar abandonado e só servia para depositar entulho. Podemos dizer que era uma coisa triste de se ver, mas depois que a Prefeitura transformou a Gasoduto, hoje é tudo organizado”, conta o senhor Jonas Augusto.

O senhor Elias ressalta a limpeza do local e fala que programas como o de adoção de praças engrandecem a cidade e a deixam cada vez mais bonita. “Quando vai chegando as 15 horas fico ansioso para vir para cá, pois essa avenida é simplesmente linda. Também quero destacar que só em dividir os espaços para pedestres e ciclistas, já é uma maravilha para humanidade. Essa obra é uma benção”, diz o senhor Elias Gonçalves.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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