Prefeitura de Aracaju desativa pontos de táxis clandestinos
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Desde ontem (segunda-feira, dia 01), a Prefeitura de Aracaju, através da SMTT – Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito -, desativou os dois principais pontos de apoio de táxis clandestinos da capital: um localizado na rua Geru, onde se concentravam taxistas de São Cristóvão, e o da praça Godofredo Diniz, próximo ao prédio do INSS, onde funcionava o ponto de apoio para os taxistas de Nossa Senhora do Socorro.
Segundo o superintendente da SMTT, Henrique Luduvice, a desativação ocorreu de forma pacífica, mas sintonizada com o respeito à legislação vigente e as sentenças judiciais.
A medida adotada pela Prefeitura de Aracaju foi realizada em parceria com o Ministério Público, através da promotora Elza Missano. Além de faixas amarelas, foram colocadas placas proibindo o estacionamento de quaisquer veículos naquela área. Segundo o capitão PM Lima Alves, coordenador de trânsito da SMTT, diversas placas foram colocadas na sexta-feira, dia 28, mas os taxistas arrancaram. Mesmo assim, de acordo com ele, os dois espaços serão pontos fixos para taxistas de Aracaju.
Segundo Luduvice, a intenção é que os Ministérios Públicos das cidades de Aracaju, São Cristóvão e Nossa Senhora do Socorro se unam para combater o transporte clandestino.
Os taxistas que fazem o transporte nos dois primeiros municípios podem chegar com quatro passageiros a Aracaju, mas só podem retornar com um. A multa para quem infringir a determinação judicial é de 300 UFIR´s, seguida de apreensão do veículo.
A decisão de desativar os pontos clandestinos foi anunciada pelo prefeito Marcelo Déda, no último dia 18 de setembro, quando ele se reuniu pela segunda vez com a categoria. As medidas tomadas atendem, em grande parte, à pauta de solicitações que os representantes da classe entregaram ao prefeito na primeira reunião, realizada no dia 04 de setembro.
O motivo da reivindicação é que foram concedidas permissões em excesso, além da capacidade do mercado e das cidades, principalmente durante períodos eleitorais.
“A base de negociações foi e será sempre o diálogo. Num primeiro momento estamos fazendo um trabalho educativo e de conscientização. Caso não haja entendimento, iremos tomar as medidas cabíveis. Mas uma coisa não vamos admitir: não será cometido nenhum tipo de violência ou humilhação ao profissional e, principalmente, ao passageiro”, enfatizou Marcelo Déda aos taxistas.
O prefeito destacou também que o combate ao transporte clandestino vem sendo feito pela SMTT desde o início da atual gestão. Só nos primeiros meses deste ano, foram apreendidos cerca de 400 veículos, um número quatro vezes maior que todas as apreensões realizadas em 2000. Todo esse trabalho foi coordenado pelos comandantes municipais e agentes de trânsito da prefeitura.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Segundo o superintendente da SMTT, Henrique Luduvice, a desativação ocorreu de forma pacífica, mas sintonizada com o respeito à legislação vigente e as sentenças judiciais.
A medida adotada pela Prefeitura de Aracaju foi realizada em parceria com o Ministério Público, através da promotora Elza Missano. Além de faixas amarelas, foram colocadas placas proibindo o estacionamento de quaisquer veículos naquela área. Segundo o capitão PM Lima Alves, coordenador de trânsito da SMTT, diversas placas foram colocadas na sexta-feira, dia 28, mas os taxistas arrancaram. Mesmo assim, de acordo com ele, os dois espaços serão pontos fixos para taxistas de Aracaju.
Segundo Luduvice, a intenção é que os Ministérios Públicos das cidades de Aracaju, São Cristóvão e Nossa Senhora do Socorro se unam para combater o transporte clandestino.
Os taxistas que fazem o transporte nos dois primeiros municípios podem chegar com quatro passageiros a Aracaju, mas só podem retornar com um. A multa para quem infringir a determinação judicial é de 300 UFIR´s, seguida de apreensão do veículo.
A decisão de desativar os pontos clandestinos foi anunciada pelo prefeito Marcelo Déda, no último dia 18 de setembro, quando ele se reuniu pela segunda vez com a categoria. As medidas tomadas atendem, em grande parte, à pauta de solicitações que os representantes da classe entregaram ao prefeito na primeira reunião, realizada no dia 04 de setembro.
O motivo da reivindicação é que foram concedidas permissões em excesso, além da capacidade do mercado e das cidades, principalmente durante períodos eleitorais.
“A base de negociações foi e será sempre o diálogo. Num primeiro momento estamos fazendo um trabalho educativo e de conscientização. Caso não haja entendimento, iremos tomar as medidas cabíveis. Mas uma coisa não vamos admitir: não será cometido nenhum tipo de violência ou humilhação ao profissional e, principalmente, ao passageiro”, enfatizou Marcelo Déda aos taxistas.
O prefeito destacou também que o combate ao transporte clandestino vem sendo feito pela SMTT desde o início da atual gestão. Só nos primeiros meses deste ano, foram apreendidos cerca de 400 veículos, um número quatro vezes maior que todas as apreensões realizadas em 2000. Todo esse trabalho foi coordenado pelos comandantes municipais e agentes de trânsito da prefeitura.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
