Praça Olimpio Campos será revitalizada
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A partir dessa terça, dia 26, a praça Olímpio Campos terá novo visual. Trata-se da revitalização da feira de arte e artesanato. A solenidade acontece às 15 horas no próprio local e contará com a presença do prefeito Marcelo Déda.
Cerca de 82 barracas encontram-se padronizadas. Os artesãos participaram de curso de capacitação para receber bem o consumidor sergipano e os turistas. A medida está sendo adotada pela Prefeitura Municipal de Aracaju, através da Fundat – Fundação Municipal do Trabalho. Semanalmente acontecerão shows artísticos, valorizando sempre os artistas da terra. Para a inauguração dessa nova fase, acontecem apresentações de quadrilhas juninas e dos índios Kariri Xocó.
Para a aquisição das barracas, a Fundat firmou convênio junto ao Banco do Nordeste, deixando os artesãos livres para optarem pelo empréstimo ou não. Cada barraca custa R$ 350. Aqueles que desejaram o empréstimo, ainda puderam dispor de 30% sobre esse valor para o capital de giro. Os recursos são provenientes do FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador, com juros de apenas 1% ao mês.
Segundo a presidente da Fundat, Conceição Vieira, o padrão das barracas segue as determinações da lei que regulamenta as feiras de arte e artesanato de Aracaju. “Entendemos que atraindo um maior número de consumidores, o volume de negócios aumenta e, conseqüentemente, a renda para esses artesãos também crescerá”.
Programação
Na assinatura da revitalização, o público vai apreciar a apresentação da quadrilha junina do projeto Educarte, instituído pela Fundat. São menores do loteamento Senhor do Bonfim, bairro Soledade. Dando prosseguimento, será a vez da quadrilha Raio de Sol, da Associação de Educação Integral Um Lugar ao Sol, sediada no município de Japaratuba.
Os índios Kariri Xocó, de Porto Real do Colégio, em Alagoas, também darão sua parcela de
contribuição ao evento. Os indígenas estarão caracterizados e apresentarão a dança do toré, que faz parte do ritual sagrado. O toré representa sentimentos de alegria ou tristeza.
Para o encerramento, o público vai participar de um arrasta-pé na praça. Um trio pé-de-serra promete esquentar a “festança”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Cerca de 82 barracas encontram-se padronizadas. Os artesãos participaram de curso de capacitação para receber bem o consumidor sergipano e os turistas. A medida está sendo adotada pela Prefeitura Municipal de Aracaju, através da Fundat – Fundação Municipal do Trabalho. Semanalmente acontecerão shows artísticos, valorizando sempre os artistas da terra. Para a inauguração dessa nova fase, acontecem apresentações de quadrilhas juninas e dos índios Kariri Xocó.
Para a aquisição das barracas, a Fundat firmou convênio junto ao Banco do Nordeste, deixando os artesãos livres para optarem pelo empréstimo ou não. Cada barraca custa R$ 350. Aqueles que desejaram o empréstimo, ainda puderam dispor de 30% sobre esse valor para o capital de giro. Os recursos são provenientes do FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador, com juros de apenas 1% ao mês.
Segundo a presidente da Fundat, Conceição Vieira, o padrão das barracas segue as determinações da lei que regulamenta as feiras de arte e artesanato de Aracaju. “Entendemos que atraindo um maior número de consumidores, o volume de negócios aumenta e, conseqüentemente, a renda para esses artesãos também crescerá”.
Programação
Na assinatura da revitalização, o público vai apreciar a apresentação da quadrilha junina do projeto Educarte, instituído pela Fundat. São menores do loteamento Senhor do Bonfim, bairro Soledade. Dando prosseguimento, será a vez da quadrilha Raio de Sol, da Associação de Educação Integral Um Lugar ao Sol, sediada no município de Japaratuba.
Os índios Kariri Xocó, de Porto Real do Colégio, em Alagoas, também darão sua parcela de
contribuição ao evento. Os indígenas estarão caracterizados e apresentarão a dança do toré, que faz parte do ritual sagrado. O toré representa sentimentos de alegria ou tristeza.
Para o encerramento, o público vai participar de um arrasta-pé na praça. Um trio pé-de-serra promete esquentar a “festança”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
