[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]“Aracaju deu mais um passo decisivo para transformar o turismo num instrumento de inclusão social”. A afirmação é do prefeito Marcelo Déda que participou, na tarde desta terça, dia 26, do lançamento do projeto Freguesia. A iniciativa pioneira é da Fundação Municipal do Trabalho – Fundat – em parceria com o Banco do Nordeste, com o objetivo de incentivar as feiras de arte e artesanato do município.
A solenidade de lançamento ocorreu na praça Olímpio Campos, onde se concentra os principais pontos turísticos de Aracaju e há anos funciona uma feira de artesanato. Estiveram presentes o vice-prefeito Edvaldo Nogueira, o vereador Magal da Pastoral (PT), o secretário municipal de Saúde, Rogério Carvalho, além do presidente da Funcaju, Francisco Santos. O projeto, que beneficiará 100 trabalhadores da economia informal, consiste na padronização das barracas, cursos de capacitação profissional e créditos para os artesãos a juros baixos.
“Só nos interessa ser uma cidade turística e investir no setor se essa atividade for capaz de gerar emprego e renda para mudar as condições de vida da nossa população” afirmou Déda.
“O projeto Freguesia visa resgatar a cidadania de quem realmente está trabalhando nas feiras livres com arte, artesanato e alimentação. O objetivo maior é qualificar e profissionalizar o trabalhador informal, mostrando que a melhoria no atendimento e na qualidade do produto aumentará a sua renda”, afirmou Maria Conceição Vieira, presidente da Fundat.
Além da praça Olímpio Campos, o projeto se estenderá à praça Tobias Barreto, onde ocorrem feiras aos domingos, e à praça Almirante Barroso, um espaço que está sendo reformado e servirá como ponto turístico para venda de artesanatos de origem negra e indígena. “Nas feiras, grupos folclóricos e artistas sergipanos vão também poder divulgar o trabalho todas as sextas-feiras na Olímpio Campos e, aos domingos, na praça Tobias Barreto” acrescentou Maria Conceição Vieira.
“Tenho certeza de que vou saber como tratar melhor o turista e aumentar a minha renda. Agora tenho mais noção de higiene e sei como lidar melhor com as pessoas”, afirmou Maria José dos Santos, 55 anos, vendedora de doces há 10. “É desse dinheiro que sustento meus cinco filhos”, acrescentou. Cada comerciante pagou, em média, R$ 350 pela nova e ampla barraca, dividida em parcelas, variando o número de prestações de acordo com as condições cada proprietário.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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