PMA e Conselho Municipal da Criança e do Adolescente definem próxima etapa da campanha ´Não Dê esmola: Dê Cidadania´

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Dando continuidade às ações da campanha ‘Não Dê Esmola: Dê Cidadania’, encabeçada pelo Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA) e pela Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), por intermédio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), foi realizada na tarde de ontem, segunda feira, uma reunião para discutir sobre a questão da planfetagem e fixação de cartazes. A ação, que será desenvolvida em parceria com os Centros de Referência da Assistência Social (Cras), será realizada no próximo dia 5 de novembro, a partir das 11 horas e se estenderá até as 13 horas, em locais e pontos estratégicos onde há o maior fluxo de crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social.

A PMA conta atualmente com doze Cras distribuídos por distritos, sendo estes vinculados à Semasc, os quais vêm desenvolvendo esse trabalho de conscientização junto a famílias atendidas por essa unidade, cujo objetivo é a inserção familiar de crianças e adolescentes vítimas da violência domésticas e a integração com idosos. Portanto, essa é mais umas das ações a serem desenvolvidas pela equipe multidisciplinar, com intuito de conscientizar a sociedade, pais ou responsáveis, sobre a situação de risco e mendicância à qual crianças e adolescentes estão expostas nas ruas da cidade.

“Acho de suma importância a planfetagem e fixação dos cartazes em relação à Campanha ‘Não Dê esmola: Dê Cidadania’. Nossa meta é conseguir uma maior adesão e apoio da sociedade e, quem sabe, se com essa conscientização, a sociedade acorde e possa nos ajudar a desconstruir essa cultura da miséria. É um tipo de campanha que a sociedade tem que ter conhecimento e que possa colaborar, não dando esmola e sim, cidadania”, ressaltou a assistente social do Cras Risoleta Neves, Ana Pureza Prado Santos.

A psicóloga do Cras Risoleta Neves e especialista em violência doméstica pela Universidade de São Paulo (USP), Ionete Oliveira, retratou com muita indignação a questão da esmola, envolvendo crianças e adolescentes de classes menos favorecidas e a importância dessa campanha como forma de conscientização. “O importante é conscientizar a sociedade sobre a campanha que é justamente não dar esmola e sim, cidadania, para que as famílias não deixem seus filhos e filhas nas ruas. Somente através de uma campanha educativa é que podemos acabar com a mendicância”, completou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]