[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Projeto de Inclusão Produtiva, executado pela Prefeitura de Aracaju por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), representa para centenas de mulheres a porta de entrada para uma vida mais digna. Muitas mães desempregadas, que vivem em situação de risco e vulnerabilidade social, participaram do projeto e já começaram a ter sua própria renda comercializando os objetos que aprenderam a confeccionar a partir dos cursos profissionalizantes realizados com apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome.

Na última etapa do curso, os alunos tiveram a oportunidade de expor o material produzido durante a Feira de Inclusão Produtiva realizada no Mirante da Praia 13 de Julho. “O curso não nos ensinou apenas a montar bijuterias, ele nos ensinou também a vender e calcular o preço de nossa mercadoria, a dar o valor correto ao nosso trabalho”, conta Jaqueline Santos. “Agora sim, eu possuo uma fonte de renda. E com o dinheiro das vendas que realizei durante o curso, pude comprar material para começar a fabricar as bijuterias em casa”, complementa, demonstrando felicidade com o trabalho.

Luana Batista, 18, que também participou do Curso de Bijuteria, é outra que não esconde a alegria pela oportunidade de ter sido incluída no projeto da Semasc. “O curso para mim foi muito bom. Aprendi a montar e reciclar materiais que já tinha, transformando em bijuterias”, comenta. “E o melhor de tudo é que ajudo bastante a complementar a renda da minha família”, revela a adolescente que aproveita os intervalos entre as aulas para vender seus trabalhos aos amigos.

Jaqueline e Luana já estão vendendo, junto com outras colegas que participaram dos cursos, seus trabalhos na orla de Aracaju, onde, segundo relatam, estão obtendo bons lucros. Maria José Nascimento, uma dona de casa de 35 anos que nunca trabalhou, participou do Curso de Higiene e Beleza e revela que esta oportunidade representa a expectativa de um futuro cada vez melhor para a sua família. “Esse já é o segundo curso do qual participo e é um complemento do anterior que fiz sobre cabelos. Hoje posso dizer que este curso mudou muita coisa em minha vida. Aprendi a fazer muita coisa”, revela, ao admitir que já pensa em abrir o próprio salão de beleza. “Uma oportunidade como esta acho que todos querem. Um curso desses é caríssimo e pude fazer de graça por conta da Prefeitura de Aracaju”, completa a ex-dona de casa.

Maria da Conceição, 32 anos, que também nunca trabalhou e participou do Curso de Higiene e Beleza, revela que esta foi a oportunidade que a Prefeitura de Aracaju lhe proporcionou para que ela pudesse se profissionalizar. “Esses cursos são bons para a comunidade. Já estou oferecendo meu trabalho para eles que agora não precisam sair do bairro para encontrar uma cabeleireira de qualidade”, diz.

As irmãs Maria Luiza e Maria Izabel Rodrigues Dias participaram juntas do Curso de Biscuit. “Foi a primeira vez que participamos de um curso profissionalizante”, revelam. “Eu não estava trabalhando e agora pretendo montar sociedade com a minha irmã para vendermos nosso trabalho”, afirma Maria Izabel, que está desempregada há vários meses. “Agora sim, vamos ter uma renda”, completa a irmã Maria Luiza. As irmãs contam que durante o curso aprenderam também a fabricar a massa, além de confeccionar os objetos, reduzindo os custos que teriam com a produção.

Eliane dos Santos, que participou do Curso de Ponto de Cruz e Bordado, revela que o Projeto de Inclusão Produtiva mudou efetivamente sua vida. “Para mim, fazer este curso foi muito bom porque posso começar a minha vida”, revela. “Eu e meu esposo estamos desempregados e nosso dinheiro vem do papelão que nós catamos”, frisa emocionada, ao constatar que terá uma nova fonte de renda para cuidar dos cinco filhos.

Maria da Conceição Bezerra, que participou do Curso de Bijuteria, conta que até seu estímulo no processo de aprendizagem foi modificado, elevando a sua auto-estima. “Quero aprender mais”, diz. “Vou fazer desse curso uma profissão para melhorar minha renda familiar”, diz Maria da Conceição, também uma dona de casa que nunca havia trabalhado. “Agora vou vender as pulseiras e colares que fabrico na orla de Aracaju”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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