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O médico sanitarista e consultor da Política Nacional de Humanização (PNH) do Ministério da Saúde, Tadeu de Paula, esteve em Sergipe nesta segunda-feira, 3, para participar da Oficina de Avaliação dos Dispositivos da PNH na rede hospitalar do Estado. O evento, que aconteceu no auditório do Hemose, reuniu colaboradores da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) e membros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência/Sergipe (Samu).

A abertura da oficina foi feita pela coordenadora dos hospitais da capital da FHS, Iza Prado. “Este é o ano da humanização na Fundação Hospitalar de Saúde, é um momento de discussão nas nossas unidades, e com esta oficina vamos rediscutir como o processo de avaliação acontece no atendimento pré-hospitalar, com destaque para a participação do Samu”, enfatizou.

De acordo com o superintendente do Samu, Leonardo Coelho, a oficina funciona como uma ação de qualificação dos serviços. “O Ministério da Saúde tem uma política de humanização que precisa ser seguida e trabalhada em todo o país. Até então, o Samu não vinha participando ativamente por se tratar de um atendimento pré-hospitalar, mas hoje estamos reunidos para chegar à melhor maneira de atender a essa portaria do Ministério da Saúde”, explicou.

A coordenadora de Política de Humanização da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Jane Curbane, mostrou uma proposta de diagnóstico traçado sobre o Samu. “Esse não é um diagnóstico finalizado. Vamos ouvir o que o comitê do Samu tem a acrescentar ou alterar, discutir processos de trabalho, fazer uma avaliação do Samu em conjunto e verificar como o consultor da Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde poderá interferir neste diagnóstico”, declarou.

Para Tadeu de Paula, a humanização passa pela valorização de usuários, trabalhadores e gestores, tendo como focos as necessidades dos cidadãos, a produção de saúde e o processo de trabalho em saúde. “É sempre necessário um diálogo constante para a construção de instrumentos, processos de trabalho, gestão e atenção na área de saúde. Esperamos que a experiência que estamos trazendo de outros estados brasileiros seja válida e possa se aplicar à realidade sergipana, ao menos em alguns aspectos”, pontuou.

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