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Como promover a inclusão social?

Fonte: Conversa afiada

Nós nunca as vemos. Elas não estão nas ruas, e nem na mídia. Mas as pessoas com deficiência representam hoje pelo menos 10% de nossa população: são 16,5 milhões de indivíduos, em todo o Brasil. Deste contingente, mais de um terço é constituído por crianças e adolescentes. Forçada a levar uma vida subterrânea, a maior parte deles não frequenta as escolas, não encontra postos de trabalho e não têm acesso aos meios de lazer.

Por tudo isso, a questão dos direitos das pessoas com algum tipo de deficiência – física, motora, mental, sensorial, ou múltipla – é hoje uma das causas que mais exige a atenção de nossa sociedade. Começam a surgir, por todo o País, projetos e ações visando a construção de uma "sociedade inclusiva". Neste processo, o papel da mídia é decisivo.

Inclusão versus Integração

Tanto a integração quando a inclusão constituem formas de inserção social das pessoas com deficiência. Mas a prática da integração – definida mais claramente nas décadas de 60 e 70 – era baseada no "modelo médico", cuja proposta visa modificar (habilitar, reabilitar, educar) a pessoa com deficiência, para torná-la apta a satisfazer os padrões aceitos no meio social (familiar, escolar, profissional, recreativo, ambiental).

Já a prática da inclusão, que se inicia na década de 80 e se consolida nos anos 90, vem seguindo o "modelo social", segundo o qual a nossa tarefa é modificar a sociedade para torná-la capaz de acolher todas as pessoas que, uma vez incluídas nessa sociedade em modificação, poderão ser atendidas em suas necessidades comuns e/ou especiais.


Os números invisíveis

No Brasil, os números oficiais sobre os indivíduos com deficiência, oferecidos pelo IBGE, correspondem a projeções realizadas a partir de amostragem colhida em um a cada dez domicílios visitados durante o censo de 1991. Por isso as entidades envolvidas na luta pelos direitos das pessoas com deficiência trabalham para que o governo brasileiro se disponha a realizar a contagem completa deste segmento populacional, pois somente assim será possível contemplá-lo com políticas públicas realmente eficazes.

É importante lembrar que, se projetarmos também o envolvimento de familiares e parentes das pessoas com deficiência, poderemos ter 30% ou mais do total da população de nosso País sendo afetados pelos fatores decorrentes da deficiência, o que termina se refletindo diretamente no desenvolvimento nacional.

Uma sociedade para todos

A Assembléia Geral da ONU, em 1990, estabeleceu a meta de concluir, até 2010, o processo de construção de "uma sociedade para todos". E, para apoiar ações de implementação dessa meta, existe hoje o Fundo Voluntário das Nações Unidas sobre Deficiência.

A sociedade inclusiva já começou a ser concretizada. Em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, modificações significativas vêm sendo feitas em escolas, empresas, áreas de lazer, edifícios e espaços urbanos, para possibilitar a participação de pessoas com deficiência, em igualdade de oportunidades, junto à população em geral.

A distribuição das deficiências na população mundial
(dados da ONU)

Deficiência Mental

5%

Deficiência Física 2%
Deficiência Auditiva 1,5%
Deficiência Múltipla 1%
Deficiência Visual 0,5%


Referências em deficiência

>> Informações via Internet sobre serviços, produtos e todos os assuntos de interesse das pessoas com deficiência, de seus familiares e dos profissionais da área estão disponíveis na Rede de Informações sobre Deficiência.

e-mail: atendimentodireto@entreamigos.com.br
Home Page: http://www.entreamigos.com.br/

>> O Projeto Caleidoscópio investe na criação de uma ampla rede de relações e de informações entre professores, alunos, pais e todos aqueles interessados e dedicados à uma educação inclusiva.

e-mail: caleidoscopio@aleph.com.br
Home Page: http://www.caleidoscopio.aleph.com.br/

>> A Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down foi a primeira entidade em todo o Brasil a defender o processo de inclusão nos mais diversos setores da sociedade.

Fone: 61 – 347-5575
Home Page: http://www.federacaosind.down.org.br/

Na sala de aula

O paradigma da inclusão social define que as escolas, por exemplo, precisam ser reestruturadas para acolher todo o espectro da diversidade humana representada pelos alunos potenciais: pessoas sem deficiência; pessoas com deficiências físicas, motoras, mentais, sensoriais ou múltiplas (e com qualquer grau de severidade dessas deficiências); pessoas com outras características atípicas, etc.

A legislação brasileira ainda não incorporou a terminologia da inclusão. O avanço máximo a que chegamos contempla apenas a idéia da "integração", envolvendo – sempre que necessário – a criação de classes de ensino especial, estando registrado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20/01/96. A política educacional promovida pelo Ministério da Educação e do Desporto/MEC, pautada pela LDB, inclui suporte técnico-pedagógico aos professores e escolas da rede regular de ensino que estão recebendo alunos com deficiência.

Mas a descentralização da gestão administrativa, também assegurada pela LDB, estimula as escolas a desenvolverem uma maior autonomia pedagógica, por meio dos conselhos de pais e de alunos. Esta auto-gestão permite também que a escola opte entre a abordagem de integração e a de inclusão dos alunos com deficiência.

A abordagem da inclusão defende uma mudança paradigmática radical na forma de se conceber a educação, pois acredita que a dissolução do ensino especial é um dos pré-requisitos para a construção de uma escola verdadeiramente inclusiva. Isso não significa que o aluno com deficiência não necessite de um amplo acompanhamento, com profissionais adequados. Nesse sentido, destaca-se a idéia de que escola não pode ser confundida como um espaço clínico, pois é somente parte no processo de inclusão do jovem com deficiência na sociedade.

Integração na escola

As diretrizes da abordagem integrativa podem ser conseguidas através da Secretaria de Educação Especial do MEC. Duas opções comuns são a de manter classes especiais em escolas regulares e a de acolher o aluno com deficiência em escola especial, até que ele possa vir a integrar uma classe de ensino regular.

Fone: 61-410-8651/226-8672
E-mail: seesp@seesp.mec.gov.br

Escolas que são referência na integração de adolescentes

>> Centro Educacional de Audição e Linguagem (Brasília) – 61-349-9944
>> Instituto Helena Antipoff (Rio) – 21-569-6806
>> Escola Estadual de Ensino Domingos Acatauassu (Pará) – 91-226-6668

  Inclusão na escola

As diretrizes da abordagem inclusiva podem ser conhecidas através do LEPED – Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Reabilitação de Pessoas com Deficiência, da Unicamp.

Fone: 19-788-5586
Home-Page: www.fae.unicamp.br/leped

Municípios que são referência na inclusão de adolescentes

>> Sorocaba-SP – Elaine Peris 15-238-2231
>> Valinhos-SP – Maria Cecília do Amaral 19-849-8040
>> Caraguatatuba-SP – Maria do Carmo 12-422-6899
>> Santo André-SP – Maria Shirley dos Santos 11-411-0707
>> Caixoeira do Sul-RS – Mara Sartore 51-723-2185



O mercado de trabalho

Todo concurso para órgão público, no âmbito federal, deve destinar 20% das suas vagas para pessoas com deficiência, define a lei 160, de 02/09/91. Estados e municípios também já possuem legislação específica.

No setor privado, a questão é regulada por outra lei federal, a 8.213, de 24/07/91. Ela institui a seguinte reserva de cotas para as empresas: de 101 a 200 empregados, 2%; de 201 a 500, 3%; de 501 a 1000, 4%. E de 1001 empregados em diante, 5%.

A vida real, entretanto, ainda está muito longe de corresponder ao que a legislação define. Um dos grandes problemas está no fato de órgãos públicos e empresas desrespeitarem a lei, não oferecendo ambientes de trabalho que apoiem a inclusão. O outro está no número limitado de pessoas com deficiência preparadas para integrar o mercado: se o acesso à educação ainda é precário, muito mais é a oferta de capacitação profissional para este segmento da população.

Quem trabalha pela profissionalização do jovem:

>> Associação Carpe Diem
Fone: 11-530-1888 • Home Page: http://www.carpediem.com.br/

>> ADID – Associação para o Desenvolvimento do Down
Fone: 11-885-7854/263-5086 • Home-Page: http://www.adid.com.br/

>> Federação Nacional das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais
Fone: 11-5080-7000 • Home Page: http://www.apaesp.org.br/

>> PADEF – Programa de Apoio à Pessoa Portadora de Deficiência no Mercado de Trabalho – Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho-SP
Fone: 11-3865-3380/3078/3599 • e-mail: padef.sert@uol.com.br

>> Up Down – Associação dos Pais de Filhos com Síndrome de Down
Fone: 13-284-0907 • e-mail: updown@bsnet.com.br

>> SORRI-Brasil
Fone: 11-570-6581/8447 • Home Page: www.starnet.com.br/sorri

Os especialistas

Maria Teresa Mantoan
Pedagoga especializada em educação inclusiva.
Fone: 19-788-5586/972-7403 • e-mail: tmantoan@bestway.com.br

Romeu Kazumi Sassaki
Consultor de reabilitação e inclusão.
Fone: I I-867-0471/9607-0048 • e-mail: romeukf@uol.com.br

Cláudia Werneck
Jornalista especializada em inclusão.
Fone: 21-533-1605/9966-8477 • e-mail: wva001@ibm.net



As deficiências da mídia

A mídia utiliza regularmente palavras e frases inadequadas quando cobre temáticas relacionadas às pessoas com deficiência. É claro que não costuma existir aí uma intenção explicitamente pejorativa, mas isto não impede que o preconceito apareça em boa parte dos textos. Veja aqui alguns exemplos dos equívocos mais frequentes, numa adaptação de ampla análise realizada por Romeu Kazumi Sassaki, renomado consultor de inclusão social.

Vitimização

"… preso a uma cadeira de rodas."

A palavra preso (assim como confinado), , além de ser incorreta, perpetua a imagem de coitadinho, de sofredor. A cadeira de rodas é apenas um recurso para suprir a dificuldade de locomoção. Basta dizer: "sentado numa cadeira de rodas" ou "que anda numa cadeira de rodas".

"Renato tem 8 anos e sofre de distrofia muscular progressiva."

Aqui a palavra incorreta é "sofre", que induz o ouvinte a ter pena de Renato. O correto é simplesmente dizer: "Renato tem distrofia muscular progressiva".

O mito da compensação

"0 que falta num sentido, a natureza trata de aprimorar num outro. A exemplo do pop star Stevie Wonder, o carioca Glauco Cerejo compensa a falta de visão pelo talento musical. Em vez do piano, o seu instrumento é o sax, que ele toca e ensina como poucos. " O objetivo dessas três frases foi o de reconhecer um inquestionável talento (no caso, musical). Contudo, elas foram inadvertidamente construídas com base no mito da compensação da deficiência. A intenção é boa, mas o efeito destas frases é danoso para a meta de aceitação das pessoas com deficiência por parte da sociedade. Não se deve apresentar estas pessoas como sendo possuidoras de alguma habilidade especial como compensação por terem uma deficiência. Este mito é prejudicial à modificação das atitudes da sociedade, que assim continuará valorizando e aceitando apenas as pessoas com deficiência que se sobressaiam por terem algum talento maior.

Carga emocional exagerada

"Super-homem. Vítima do destino, vive como um paralítico após sofrer uma queda de cavalo. Desde então, o ator vive uma luta dramática em busca da recuperação. O drama de Christopher Reeves emociona milhões de pessoas. A imagem do homem dotado de super poderes foi substituída pela imagem de um tetraplégico. Disposto a vencer a dura realidade, ele vem mostrando a força e a disposição de um super-herói. Reeves é um grande exemplo de superação. Mesmo imobilizado numa cadeira de rodas, o ator acaba de lançar um filme em que assina a direção. " Em poucos segundos, o repórter conseguiu proferir sete frases inadequadas, exagerando completamente a carga emocional dos fatos, além de usar algumas expressões incorretas, como "vítima do destino" e "imobilizado numa cadeira de rodas". Vários chavões criam imagens sensacionalistas: "vive uma luta dramática", "emociona milhões de pessoas", "vem mostrando a força e a disposição de um super-herói", "um grande exemplo de superação". Tudo isso reforça estereótipos que as próprias pessoas com deficiência vêm lutando há décadas para eliminar: são as falsas compensações para minimizar a dimensão real da deficiência. "Só movimentando a cabeça e preso a uma cadeira de rodas especial que ele comanda com os movimento da boca, se formou em direito pela Universidade de Brasília. "

O repórter segue o hábito de contrapor "algo supostamente bem negativo" (estar numa cadeira de rodas) a "algo supostamente bem positivo" (formação em direito), para aumentar o mérito de uma ação supostamente boa (o esforço de concluir um curso superior).

Terminologia incorreta

"0 planeta possui atualmente 600 milhões de indivíduos que apresentam algum tipo de deficiência física ou mental."

A terminologia correta, neste caso, é deficiência física, motora, mental, visual, auditiva ou múltipla.

"0 futuro adulto que tem uma deficiência vai enfrentar um mundo também imperfeito, que ainda não está preparado para ele. Rosângela Berman cruzou a fronteira da normalidade quando sofreu um acidente de automóvel e ficou paraplégica. A partir daí, ela começou a brigar pelos direitos do dia-a-dia das pessoas ditas deficientes. "

Quem redigiu estas frases foi bastante infeliz na escolha das palavras e do simbolismo. Primeiro, igualou o portador de deficiência e o mundo com um adjetivo: "imperfeito". Depois, deixou implícita a idéia de que a pessoa com deficiência não é normal, quando disse que Rosângela "cruzou a fronteira da normalidade", um simbolismo que acabou reforçando um dos estigmas mais antigos a respeito de pessoas com deficiência. Em seguida, vitimizou Rosângela ao usar o verbo "sofrer", quando poderia ter dito que ela teve um acidente de automóvel. E finalmente usou a expressão "pessoas ditas deficientes", numa tentativa de minimizar o fato de que Rosângela é uma pessoa com deficiência. Não existem pessoas ditas deficientes. Ou elas são deficientes ou elas não são deficientes.

"Os pais que não têm vergonha de ter filhos diferenciados levaram suas crianças para brincar no calçadão de Copacabana." Ao desejar atribuir um mérito aos pais – o de não ter vergonha – a repórter generalizou os motivos que os pais teriam para ir ao calçadão. E usou o termo "filhos diferenciados", que é inadequado, quando poderia ter dito simplesmente "filhos com deficiência".

Deficiência associada à incompetência

A capa de uma revista estampa a foto de um senhor, de óculos escuros, bem trajado, em pé e segurando com a mão esquerda a correia afivelada a um cão-guia. Acompanha a imagem a seguinte frase: "Por que os economistas erram tanto?". Insiste-se, portanto, em associar a figura de uma pessoa cega com a idéia de "errar tanto".


Deficiência associada à capacidade reduzida

"Ela é cega mas mora sozinha há 15 anos." O preconceito está embutido no raciocínio do repórter: "pessoa cega não deveria morar sozinha ou não é capaz de morar sozinha". Basta dizer: "Ela é cega e mora sozinha." "Por enquanto, vale lembrar que o Windows CE já é uma versão meio aleijada do Windows 95. Como o Windows que equiparará o Nino é uma versão reduzida do Windows CE, é bem capaz que seja paraplégica. Afinal, é a versão reduzida da versão reduzida." Neste caso, as palavras "meio aleijada" e "paraplégica" foram utilizadas para se referir respectivamente a duas coisas de menor capacidade, o que configura uma analogia injusta e preconceituosa para com as pessoas com deficiência.


Informação não-checada

Outra importante falha na qual as reportagens, em geral, incorrem se refere a estatísticas e informações erradas ou desatualizadas, que provavelmente não foram checadas ou corretamente compreendidas.

O papel do milagre e o preconceito embutido

Nos dias de hoje bem mais moderada, sempre existiu entre autores de telenovelas a tendência de criar um personagem que se locomove em cadeira de rodas e que, num momento decisivo da trama, acaba andando novamente (por milagre) ou morrendo, o que em ambos os casos configura uma solução simplista e um desserviço à imagem das pessoas com deficiência perante a sociedade.

Perpetuando a idéia de uma sociedade que tem obstáculos arquitetônico

Uma revista de grande circulação nos meios educacionais traz em sua capa um desenho bem colorido, agradável, que mostra a fachada de uma escola para a qual caminham, alegres, catorze personagens de histórias em quadrinhos e uma criança (esta em foto). O único problema está no desenho da escola, que possui entrada principal com degraus. Teria sido muito fácil desenhar uma entrada arquitetonicamente acessível para alunos que andam com dificuldade ou que utilizam muletas ou cadeiras de rodas, pois todas as crianças têm direito à educação. E assim teria sido evitada a possibilidade de fazer o público continuar entendendo que é normal construir uma sociedade com obstáculos.

Pessoas com deficiência – Bibliografia básica

Coleção Meu amigo Down Coleção
Claudia Werneck (WVA – 3 a edição)
As três histórias são narradas por um menino que não entende bem por que seu amigo com síndrome de Down enfrenta situações tão delicadas em casa, na rua e na escola.

Um amigo diferente?
Claudia Werneck (WVA – 2 a edição)
Aborda a vida das crianças que nasceram ou ficaram muito diferentes, por acidente ou doença crônica, discutindo os seguintes temas: epilepsia, doença renal, artrite, deficiências física, mental, sensorial, alergias alimentares, ostomia, hemofilia, cirurgias, gagueira, asma, entre outros.

Muito prazer, eu existo
Claudia Werneck (WVA – 4 a edição)
Primeiro e único livro sobre síndrome de Down escrito para leigos, no Brasil. Informações sobre diagnóstico durante e após a gravidez, intervenção precoce, saúde, educação, vida adulta, sexualidade, trabalho, etc.

Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva
Claudia Werneck (WVA – 1 a edição)
Leitura básica sobre inclusão de crianças e jovens com deficiência na
sociedade. Discute educação, legislação, literatura e deslizes da mídia. Inclusão – Construindo uma sociedade para todos

Inclusão – Construindo uma sociedade para todos
Romeu Sassaki (WVA – 2 a edição)
Trata com detalhes da inclusão no mercado de trabalho, nos esportes, na arte, no turismo, na escola, na legislação e na mídia. Ser ou estar, eis a questão: explicando o déficit intelectual

Ser ou estar, eis a questão: explicando o déficit intelectual
Maria Teresa Mantoan (WVA – 1 a edição)
Explica a diferença entre integrar e incluir alunos com deficiência nas escolas regulares.

Temas em educação especial
Rosita Edler Carvalho (WVA – 1 a edição)
Coletânea de artigos que discutem as tendências atuais na educação de alunos com deficiência e distúrbios de aprendizagem.

A nova LDB e a educação especial
Rosita Edler de Carvalho (WVA – 1 a edição)
Discute a nova Lei de Diretrizes de Base em relação à inclusão de estudantes na escola regular.

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