[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Uma equipe da Secretaria de Estado da Saúde (SES) iniciou na manhã desta segunda-feira, 26, a vistoria técnica das instalações da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, localizada na avenida Tancredo Neves, em Aracaju. O prédio foi construído através de um convênio entre a SES e a Organização Mundial da Família (OMF) durante a gestão passada. A vistoria é a primeira etapa do processo de entrega da unidade à Secretaria de Saúde neste novo governo.

A estrutura física do prédio está sendo verificada nesta segunda. Os equipamentos serão testados nestas terça e quarta-feira, dias 27 e 28. "Queremos dar conforto, modernidade e, acima de tudo, prestar um atendimento digno às gestantes de Sergipe. Por isso, ainda não temos a data precisa em que a maternidade abrirá as portas para a população", disse o secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho, durante o seminário sobre a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), realizado na capital.

De acordo com a secretária-adjunta de Estado da Saúde, Mônica Sampaio, que está coordenando as vistorias na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, a unidade está sendo avaliada por um grupo técnico da SES, composto por integrantes das coordenações Hospitalar, de Infraestrutura e de Patrimônio. Participam da vistoria membros da maternidade Hildete Falcão e da equipe da Vigilância Sanitária de Aracaju.

"Há equipamentos importados e nós precisamos avaliar quais as condições de manutenção e reposição deles. O recebimento do prédio não significa que ele esteja em condições de funcionar", explicou Mônica.

Prestação de contas

Depois da vistoria, a Organização Mundial terá 30 dias para encaminhar a prestação de contas da obra à Controladoria Geral do Estado. Dentro deste prazo, a secretaria de Estado da Saúde terá que recomendar os ajustes necessários à OMF.

Quando o convênio foi firmado, ficou estabelecido que caberia à Organização Mundial da Família construir a maternidade, equipá-la, confeccionar os protocolos da instituição e treinar equipes de trabalho. O Estado entrou com 80% dos recursos aplicados na construção do prédio e à OMF coube financiar os 20% restantes.

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