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A Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) apresentou na manhã desta segunda-feira, 4, aos secretários e representantes de secretarias do Governo, o plano preliminar de combate a erradicação da miséria em Sergipe. O encontro aconteceu no auditório da Seides e foi coordenado pela secretária de Inclusão Social, Eliane Aquino.

“Convocamos esta reunião com o propósito de concluirmos o nosso plano estadual.  Já tínhamos conversado com os representantes das secretarias solicitando iniciativas que pudessem ser encaixadas no plano.  Várias ações foram enviadas, agora é o momento de consolidarmos os objetivos.  É preciso analisar uma série de fatores, como orçamento e recursos humanos. Hoje é o momento de pensarmos nesses pontos”, enfatizou Eliane Aquino, salientando que o plano será acompanhado pela Seides e pela Seplag.

O secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), José de Oliveira Júnior, parabenizou a Seides pela iniciativa e destacou a importância da iniciativa para o estado. “Esse é o momento de detalhar o conjunto de ambições  e desejos que o Estado tem para  melhorar a qualidade de vida dos sergipanos. Temos que priorizar sempre os ideais que podem, de fato, serem operacionalizados”.

A secretária adjunta da Educação, Hortência Araújo, relatou que  programas como o ‘Sergipe Alfabetizado’ serão um diferencial no combate à miséria em Sergipe. “Os projetos de alfabetização  que já existem, através do Governo Estado, serão incorporados ao plano estadual de combate à miséria. Temos certeza que esses programas  irão contribuir qualitativamente com o objetivo do plano”, disse.

O plano estadual segue as mesmas premissas do ‘Brasil sem Miséria’, lançado pelo Governo Federal e que tem como objetivo elevar a renda e as condições de bem-estar da população. O Brasil Sem Miséria é direcionado aos brasileiros que vivem em lares cuja renda familiar é de até R$ 70 por pessoa. De acordo com o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estão nesta situação 16,2 milhões de brasileiros. Em Sergipe, o índice é de15% da população.

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