Espaço mantido pela Emsurb é ponto de apoio para garis e margaridas
Segundo o coordenador Marcos de Oliveira, o espaço atende atualmente mais de 70 trabalhadores, não só da Emsurb, mas também da empresa Torre. “Esse é um espaço essencial, pois aqui cada um tem seu armário, tomam banho e trocam de roupa e ainda pegam o material de trabalho. Também é o início do serviço, a gente tem o controle de quem está chegando e saindo”, contou.
Para Bernadete Mendonça da Cruz, 43 anos e 12 como margarida, a Casa do Gari é também um abrigo. “É ótimo ter um lugar para ficar, já que aqui tem banheiro, espaço para o almoço. Antes quando não tinha já ficamos até embaixo de árvore”, conta satisfeita. Além de ser o ponto de encontro dos funcionários, a Casa serve também para palestras informativas, confraternizações, parada para as refeições e também sala de aula.
A alfabetização e o reforço escolar, para quem há muito abandonou a escola, acontecem em dois horários: das 7h às 8h30 e das 15h às 16h30 e atendem atualmente 24 pessoas. A margarida Bernadete Mendonça é uma das alunas. Há cerca de um ano ela começou a participar das aulas. “Parei de estudar há muitos anos e tinha coisas que eu já tinha esquecido, tinha dificuldade. Está valendo a pena participar das aulas antes do trabalho. Eu adoro”, relatou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Espaço mantido pela Emsurb é ponto de apoio para garis e margaridas – Fotos: Márcio Garcez