[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Serão encerradas no final da tarde de hoje a V Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e a IV Conferência Municipal de Assistência Social. Os dois eventos estão sendo realizados paralelamente desde ontem no Centro Federal de Educação Tecnológica de Sergipe – a antiga Escola Técnica Federal. As conferências foram promovidas pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), em parceria com os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e Adolescentes e de Assistência Social.
Cerca de 400 representantes de entidades governamentais e não governamentais participaram de ambas as conferências. Também estiveram em Aracaju a secretária nacional de assistência social, Nelma Azeredo, que fez uma abordagem sobre os 10 anos da Lei de Assistência Social, e o advogado José Humberto de Góis Júnior, representante do Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua, que falou sobre os 13 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Durante as conferências foram criados três grupos de trabalho relacionados com a assistência social e nove grupos de trabalhos voltados para as questões da criança e do adolescente. Neste momento os grupos de trabalhos estão reunidos preparando-se para a plenária final quando serão escolhidos os delegados que participarão da Conferência Estadual de Assistência Social e da Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente.
A data das conferências estaduais ainda não foi definida. No próximo dia 7 haverá reunião de um dos pólos para discutir a conferência estadual e Aracaju está incluída entre os 14 municípios que pertencem a este pólo de debate.
Para a secretária Marta Gama, de Assistência Social e Cidadania do Município de Aracaju, estes eventos constituem-se em fóruns legítimos para a canalização das demandas provenientes dos segmentos sociais e para a avaliação das ações executadas pelo poder público. “A Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, na condição de órgão gestor, tem se esforçado para, em conjunto com os Conselhos Municipais, fazer valer os direitos sociais dos cidadãos, sejam crianças, adultos, adolescentes, jovens ou idosos”, observa Marta. “Assumimos o desafio entendendo que o movimento é complexo, lento e às vezes até contraditório. Objetivamos elevar a qualidade de vida de pessoas e grupos, de forma justa e igual para todos, embora reconhecendo a presença da exclusão, da injustiça e da desigualdade cauterizadas nesses 503 anos de Brasil”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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