Chuvas inviabilizam trabalho da Emurb
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Só no mês de junho choveu 60% a mais em Aracaju que o mesmo período no ano passado. Os dados são da Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe – Codise. Isso tem inviabilizado o trabalho de pavimentação e terraplanagem de ruas e avenidas, considerado como um dos mais prioritários pela Empresa Municipal de Obras e Urbanização – Emurb.
De acordo com os números da Codise, em junho desse ano o índice pluviométrico ficou em 311,6 milímetros contra 196 milímetros registrados no mesmo período de 2000, o que significa um crescimento de 60% na precipitação pluviométrica em Aracaju.
A previsão para julho também é de mais chuvas em comparação a 2000. Até ontem, dia 24, a Codise registrou 206,8 milímetros de chuva, enquanto no ano passado esse índice foi de 152 milímetros.
“Podemos afirmar que as chuvas são o inimigo número um da Emurb, pois inviabilizam todo o trabalho de recuperação da malha viária, além de obras como terraplanagem, drenagem e desentupimento de galerias”, explica o diretor de Obras e Operações, Gilson Ramos.
O serviço de recapeamento asfáltico é o mais prejudicado. De acordo com ele, o asfalto é colocado a uma temperatura de 160 graus, “mas se o material for depositado em uma camada úmida compromete a qualidade do serviço, inviabilizando o trabalho”.
Gilson Ramos disse que em dia chuvoso só sai para a rua a equipe da operação tapa-buracos, que não pode parar. Uma das principais obras executadas pela prefeitura e que está comprometida devido às chuvas é a da Tancredo Neves, que está atrasada e apenas 50% concluída. “Com esse tempo é impossível fazer qualquer trabalho no local. Se parar de chover, em 15 dias nós terminaríamos a obra”, garantiu.
Outra dificuldade é o desentupimento de galerias, problema registrado no bairro Atalaia. “É comum nós desobstruirmos as galerias e com as chuvas elas entupirem novamente devido ao acúmulo de areia”, lamenta o diretor da Emurb.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
De acordo com os números da Codise, em junho desse ano o índice pluviométrico ficou em 311,6 milímetros contra 196 milímetros registrados no mesmo período de 2000, o que significa um crescimento de 60% na precipitação pluviométrica em Aracaju.
A previsão para julho também é de mais chuvas em comparação a 2000. Até ontem, dia 24, a Codise registrou 206,8 milímetros de chuva, enquanto no ano passado esse índice foi de 152 milímetros.
“Podemos afirmar que as chuvas são o inimigo número um da Emurb, pois inviabilizam todo o trabalho de recuperação da malha viária, além de obras como terraplanagem, drenagem e desentupimento de galerias”, explica o diretor de Obras e Operações, Gilson Ramos.
O serviço de recapeamento asfáltico é o mais prejudicado. De acordo com ele, o asfalto é colocado a uma temperatura de 160 graus, “mas se o material for depositado em uma camada úmida compromete a qualidade do serviço, inviabilizando o trabalho”.
Gilson Ramos disse que em dia chuvoso só sai para a rua a equipe da operação tapa-buracos, que não pode parar. Uma das principais obras executadas pela prefeitura e que está comprometida devido às chuvas é a da Tancredo Neves, que está atrasada e apenas 50% concluída. “Com esse tempo é impossível fazer qualquer trabalho no local. Se parar de chover, em 15 dias nós terminaríamos a obra”, garantiu.
Outra dificuldade é o desentupimento de galerias, problema registrado no bairro Atalaia. “É comum nós desobstruirmos as galerias e com as chuvas elas entupirem novamente devido ao acúmulo de areia”, lamenta o diretor da Emurb.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
