Atletas da Semasc participam da IV Copa Nordeste de Judô

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Atletas inseridos em programas sociais da Prefeitura Municipal de Aracaju, atendidos pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), participarão da IV Copa Nordeste de Judô – 2006. Em mais uma edição, a Liga Sergipana de Judô promove este evento e a Semasc oferece oportunidade para que crianças e adolescentes que fazem parte da Oficina de Judô possam participar de mais um campeonato.

A IV Copa Nordeste de Judô será realizada neste sábado, dia 26, no Ginásio Charles Moritz, em anexo ao Serviço Social do Comércio (Sesc) a partir das 8 horas. A Semasc levará ao campeonato 25 atletas, com idade entre 11 e 16 anos, inseridos no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). São crianças e adolescentes que antes viviam em situação de rua e na condição de exploração do trabalho infantil. Inseridos no Peti e participando de atividades sócio-educativas promovidas pela Semasc, estes garotos têm novas oportunidades e sonhos, deixando para trás um passado marcado pelo sofrimento.

Eles vão disputar com atletas de outros Estados da região Nordeste nas categorias Infanto-Juvenil, 11 a 12 anos, Pré-Juvenil, 13 a 14 anos, e Juvenil, 15 a 16 anos. São crianças e adolescentes inseridos na Oficinas de Judô, com aulas ministradas pelo educador social Christiano de Mesquita e Souza, no Centro de Referência da Assistência à Criança, ao Adolescente e à Família Professor Gonçalo Rollemberg Leite, localizado na rua Alagoas, Centro de Referência da Assistência Social Antônio Valença Rollemberg, no Conjunto Augusto Franco, e na Oficina de Judô do Centro de Referência da Assistência Social Professora Neuzice Barreto, no bairro Farolândia.

O educador Christiano Mesquita destaca a importância da participação dos atletas atendidos pela Semasc neste campeonato. “A Secretaria de Assistência Social e Cidadania visa a inclusão social dessas crianças e adolescentes, dando a oportunidade a estas crianças e adolescentes de competir com atletas de outras classes sociais. Eles irão competir com atletas que têm nível social voltado para outra realidade. Isso não faz diferença, esse é o momento deles mostrarem força e garra na disputa”, analisa o instrutor.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]