[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Vigilância Sanitária, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), promoveu durante a manhã de hoje, 13, um curso de capacitação para barraqueiros e ambulantes que estarão vendendo alimentos e bebidas durante as 13 noites do Forró Caju 2005. Realizado no Centro Municipal de Aperfeiçoamento de Recursos Humanos “Fernando Lins de Carvalho” (Cemarh), no Siqueira Campos, o treinamento tem como objetivo orientar os vendedores nos processos de manipulação e acondicionamento dos alimentos.

De acordo com Lígia Maria Vieira, assessora do setor de informação, educação e comunicação da Vigilância Sanitária, que palestrou para os presentes, este trabalho é realizado todos os anos. “Tem sido muito gratificante estar fazendo parte desse curso, pois os fiscais que durante a noite trabalham, já não fazem mais tantas apreensões como antes. As pessoas estão entendendo a importância das condições higiênicas e sanitárias em eventos desse porte”, diz Lígia.

“Ainda esta semana concederemos o treinamento para os proprietários de bares e restaurantes. Iremos entrar em contato com todos, para que antes de sexta-feira o curso aconteça”, informa o coordenador da Vigilância Sanitária do município, Antônio Pádua. Todas as noites de festa, seis fiscais trabalham em todos os estabelecimentos e espaços que são objeto de fiscalização da Vigilância, como por exemplo, os banheiros químicos.

Uma tenda fixa também fará parte da programação do órgão. “A tenda estará ao lado do posto do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ela servirá de referência tanto para os vendedores quanto para os consumidores. O telefone (3179-1001) também estará à disposição da população. Esperamos que tudo transcorra da melhor forma possível como nos anos anteriores”, ressalta Antônio Pádua.

Além de todo o trabalho de fiscalização e orientação, adesivos serão fixados nos bares, restaurantes e nos isopores dos ambulantes com informações sobre como as pessoas podem se comunicar com a Vigilância Sanitária. Duas camisas serão distribuídas para cada vendedor.

Segundo Geraldo José Santana, gerente de alimentos, a fiscalização será rigorosa. “Estaremos verificando as condições e a proteção dos alimentos, que devem estar dentro de recipientes com tampas. O cachorro-quente que é vendido deve ser aquecido numa temperatura que pode variar entre 65 e 70ºC. Os condimentos como maionese, catchup e mostarda só poderão ser consumidos em sachês, por ser de uso individual. Se constatarmos a utilização de bisnagas, a apreensão ocorrerá imediatamente”, enfatiza. “Cerca de 80 pessoas, entre donos de bares, barracas, restaurantes e ambulantes estão cadastradas”, frisa Geraldo.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.