[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A viagem realizada pelo prefeito Marcelo Déda na companhia do secretário municipal de Saúde, Rogério Carvalho, à Dinamarca e Finlândia, rendeu pontos positivos à administração de Aracaju. Segundo o secretário, através da comparação com outros sistemas de saúde, a Prefeitura teve a oportunidade de perceber o quanto já avançou na área de tecnologia da informação.

“Nós fomos convidados pela ong italiana GVC (Gruppo Volontariato Civile) para conhecer a organização do sistema de seguridade nesses países e, inserido nele, o serviço de saúde”, explica Rogério. Foram 20 horas de trabalho em cada país. Tempo que permitiu a troca de experiências entre os países europeus visitados e as cidades de Aracaju, Recife, Belo Horizonte e Porto Alegre.

Na Dinamarca, o prefeito e o secretário tiveram acesso ao planejamento do programa de informatização de prontuários dos hospitais. Através de debates e visitas, eles puderam dialogar sobre os conceitos adotados na fase de implantação desse sistema. Na Finlândia eles conheceram a experiência de informatização já consolidada na área da saúde. “Enquanto que na Dinamarca nós acompanhamos um pouco do processo de gestação de um sistema, na Finlândia nós tivemos a oportunidade de avaliar a abrangência de um sistema já firmado”, relata o secretário Rogério Carvalho.

Além da troca de idéias e experiências, a viagem foi proveitosa pelo fato de permitir à Prefeitura a realização de uma auto-análise do trabalho em nível municipal. “Foi possível concluir que as estratégias adotadas estão no caminho certo e que nós temos um grau de experiência mais avançado em comparação aos países visitados, embora eles não fiquem muito atrás”. De acordo com Rogério, o diferencial é que eles estão mais voltados para a rede hospitalar. Já Aracaju iniciou a sua informatização tendo como foco a integração das redes assistenciais.

O secretário ainda afirma que as conclusões positivas tiradas a partir da viagem são consideráveis, afinal Dinamarca e Finlândia são países com um grau de desenvolvimento avançado. “A nossa forma de organizar os serviços de saúde foi comparada a países que são referência na área de bem-estar social”, afirma Rogério. Segundo ele, os contextos são diferentes, mas mesmo com as dificuldades Aracaju está num caminho adequado.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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