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Participantes da 5ª Semana de Turismo de Sergipe tiveram uma aula prática de como conduzir turistas em visitas a monumentos históricos. A aula aconteceu em São Cristóvão e contou com o apoio da Subsecretaria de Estado do Patrimônio Histórico Cultural (Subpac), vinculada à Secretaria de Estado da Casa Civil. Mais de 60 participantes foram guiados por monitores da Subpac, que continua trabalhando maciçamente a educação patrimonial na quarta cidade mais antiga do país.

O evento faz parte da ação permanente de educação patrimonial desenvolvida pela subsecretaria. Para a coordenadora de educação patrimonial do órgão, Maíra Ielena, a vinda dos estudantes é a prova da mobilização social em disseminar a história do nosso estado.  “O trabalho de educação patrimonial desenvolvido com estudantes do ensino superior ajuda a disseminar a história e os cuidados que devem ser tomados durante uma visita guiada. Essas visitas ajudam também a mostrar novas estratégias de como os futuros guias de turismo devem conduzir os turistas”, explicou Maíra.

A visita foi coordenada pela professora da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Lílian Mesquita. “Nós pensamos nessa visita exatamente em função de alguns projetos de extensão que são desenvolvidos na área de turismo cultural e de educação patrimonial. A vinda serve para que os alunos vivenciem a dinâmica de uma visita guiada. Além disso, hoje é comemorado o dia mundial do turismo e nada melhor do que comemorar esse dia fazendo uma visita à cidade histórica de São Cristóvão”, afirmou Lílian Mesquita.

Futuros turismólogos

Os participantes da Semana de Turismo começaram a interação com a cultura local logo que chegaram à Praça São Francisco, patrimônio histórico mundial, com a recepção feita pelo grupo folclórico Caceteiras de Seu Rindu. Contagiados com o batuque das zabumbas, os visitantes entraram na roda junto com as caceteiras antes de iniciarem a visita técnica ao centro histórico de São Cristóvão.

A estudante do 8º período de Turismo da UFS, Rafaelle Pinheiro, reconhece a importância do trabalho de educação patrimonial. “Participar da visita guiada é uma grande oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a cultura do estado. A educação patrimonial ajuda a desenvolver um trabalho em que o visitante respeite o patrimônio que ele veio visitar”, ressaltou.

Luara Lázaro, também estudante do 8º período de Turismo da UFS, aprovou a experiência de estar como turista durante a visita. “A oportunidade de vir fazer a visita guiada é ótima, pois a gente acaba vendo muita coisa que só tínhamos visto na teoria. Além disso, vemos também novas formas de aplicar o que a gente aprende na universidade no trato com os turistas. Nós somos difusores do que o nosso estado possui e por isso temos que entender todo o contexto para poder passar adiante”, ressaltou.

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