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Alunos da disciplina Turismo e Patrimônio Cultural do curso de Turismo da Universidade Federal de Sergipe conheceram a fundo todo o sítio histórico da cidade de São Cristóvão. Eles foram levados pela professora dessa disciplina, Rosana Eduardo da Silva Leal, a uma visita técnica ao município totalmente guiada pela Subsecretaria de Patrimônio Histórico Artístico e Cultural (Subpac).
 
A Subpac é vinculada à Casa Civil e foi criada pelo governador Marcelo Déda com objetivo de desenvolver ações de preservação do patrimônio material e imaterial do Estado. Participou ativamente do processo de escolha da Praça São Francisco como Patrimônio da Humanidade e desde o tombamento, promove atividades para manter o patrimônio de São Cristóvão e demais bens tombados.
 
Curiosidades

 A visita aconteceu nesse sábado, 2, e durante quatro horas os 12 alunos do 3º e 5º períodos visitaram os monumentos históricos da quarta cidade mais antiga do Brasil acompanhados da coordenadora do escritório da Subpac em São Cristóvão, a historiadora Maíra Ielena Cerqueira Nascimento.  Ela percorreu com o grupo todo sítio histórico apresentando a história e as curiosidades de cada um deles.
 
Na Praça São Francisco, além de apresentar o monumento tombado pela Unesco há um ano, foi relatado todo o processo que resultou na escolha da praça como Patrimônio da Humanidade. “Foi uma grande oportunidade para divulgar a Praça São Francisco, o potencial de São Cristóvão e todos os seus monumentos aos futuros profissionais de turismo”, disse Maíra Ielena.  Foi apresentado aos alunos o trabalho de educação patrimonial desenvolvido pela Subpac junto à comunidade de São Cristóvão.
 
Conjunto singular

Para a professora Rosana Eduardo, a visita foi muito importante para reforçar os conhecimentos dos alunos. A disciplina trabalha questões do patrimônio material e imaterial e a sua relação com a atividade turística e a atividade extraclasse e busca vincular o conteúdo teórico no contexto de São Cristóvão. “A visita serviu para que os alunos tivessem a real compreensão que a Praça São Francisco tem para o Estado, o Brasil e para a humanidade, pois é um conjunto singular que precisa ser conhecido pelos estudantes de turismo e futuros profissionais da área”, finalizou a professora.

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