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Artesãos sergipanos participam até o próximo domingo, 10, da XII Feira Nacional de Negócio do Artesanato (Fenearte), que ocorre no Centro de Convenções, em Olinda (PE). Os trabalhadores tiveram o apoio da Secretaria de Estado do Trabalho (Setrab), que viabilizou a infra-estrutura necessária à participação dos artistas no evento, considerado a maior feira da América Latina nesse segmento.

Para se ter uma ideia, este ano a Fenearte reúne mais de cinco mil expositores de 35 países, em uma área de 29 mil metros quadrados e com a expectativa de público de 270 mil visitantes. O investimento é de R$ 3,5 milhões, com estimativa de movimentar economicamente R$ 28 milhões em negócios.

“A feira é uma excelente oportunidade de ganho para os artesãos, além de um espaço para divulgar Sergipe como grande produtor dessa arte popular. Cabe a nós, da Setrab, oportunizar iniciativas como essa para gerar renda e trabalho aos profissionais que vivem do artesanato”, observa o secretário de Estado do Trabalho, Marcelo Freitas, que esteve na abertura da Fenearte, na última sexta-feira, 2.

“Sergipanidade”

O artesanato sergipano apresentado na Fenearte se destaca pela qualidade, diversidade e criatividade na produção, buscando valorizar a “sergipanidade” na produção – um critério determinante na definição das tipologias expostas. Um ganho tanto para os artesãos – que divulgam o trabalho ao mesmo tempo em que obtêm renda – quanto para o Estado, que mostra o potencial da artesania sergipana para públicos diferenciados, nacionais e internacionais.

É o que argumenta a gerente-geral das Atividades do Artesanato na Setrab, Mônica Schneider. “Temos uma das mais belas e expressivas artesanias do país. A intenção ao participar desses eventos é socializar a riqueza do artesanato de Sergipe, levando-o a outros públicos, e buscar novas fontes de renda para o artesão”, comenta Schneider.

Novidades

Este ano, a novidade da Fenearte é o Museu do Cordel – tema desta 12ª edição – com parte do acervo de um dos maiores colecionadores de cultura popular do país, Liêdo Maranhão. O espaço tem uma prensa antiga, matrizes e livros de cordéis originais, inclusive folhetos raros da história do Brasil.

Nesta edição, além da arte nacional, o visitante pode conferir a riqueza do artesanato e/ou da gastronomia da Alemanha, Bangladesh, Chile, China, Cuba, Emirados Árabes, Equador, Filipinas, França, Grécia, Guatemala, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Líbano, Malásia, Marrocos, Nepal, Nigéria, Paquistão, Peru, Portugal, Quênia, República Tcheca, Senegal, Sri Lanka, Síria, Tailândia, Tunísia, Turquia e Uruguai. Além da participação inédita de representações da Ucrânia, com peças de porcelana decorativa; da Austrália com um estande de semi-jóias típicas; e o artesanato típico do Oriente Médio, com a Jordânia.

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