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Nesta quarta-feira, 1º, a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) iniciou a transferência dos bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) para a Maternidade do Hospital Santa Isabel. A remoção acontece conforme contrato entre as instituições por meio da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS).

A remoção foi realizada pelo Samu 192, que disponibilizou toda a logística necessária para o transporte neonatal. “Estamos trabalhando para que o recém-nascido seja levado nas melhores condições possíveis, por isso, o trajeto é feito numa Unidade de Suporte Avançado (USA). A intenção é que a ambulância seja a extensão da UTI,” explicou o neonatologista e coordenador de reanimação neonatal da Sociedade Sergipana de Pediatria, Lúcio Novais.

Contrato

Conforme o contrato da Secretaria de Estado da Saúde (SES), são dez novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) e dez de Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal (Ucin). A expectativa é que a nova oferta diminua a superlotação da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL).

“Faremos tudo respeitando o quadro clínico dos bebês e obedecendo aos critérios técnicos da neonatologia. Aos poucos preencheremos as vagas, conforme foi planejado por uma equipe multidisciplinar, afinal esse processo envolve desde as assistentes sociais até os médicos,” informou a superintendente da MNSL Carline Rabelo.

De acordo com o secretário de Estado de Saúde,  Sílvio Santos, essas parcerias têm por objetivo ofertar mais qualidade aos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Para ampliar a assistência tanto para as mães quanto para os bebês, além da contratação desses novos leitos, estamos adotando providências para abertura do Hospital de Socorro que vai viabilizar, também, cerca de 400 partos por mês ” relatou o secretário.

“Outra ação é o trabalho para a implantação de uma porta de regulação em médio prazo que vai permitir direcionar gestantes para os leitos específicos a depender do risco da gravidez, melhorando o tempo resposta do atendimento a gestante de alto risco”, concluiu o diretor operacional da Fundação Hospitalar de Saúde, David Oliveira de Souza.

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