[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Samu também mantém um serviço social que realiza o deslocamento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) para a realização de exames e procedimentos, a exemplo de quimioterapia, hemodiálise e fisioterapia, dentre outros. Só no mês de março, segundo a coordenadora do Serviço Social, Amália Salmeron, foram realizadas 1944 remoções nos diversos bairros da capital. Para a utilização do serviço, a solicitação deve ser feita através da unidade de saúde mais próxima da residência do cidadão.

Reconhecido por todos os aracajuanos o Samu é, efetivamente, um divisor de águas na prestação de serviços de saúde de emergência. Mesmo contando com amplo reconhecimento da população, não faltam histórias como a da advogada Marta Rejane Melo, que voltou a residir em Aracaju há cinco meses, após passar 19 anos no Rio de Janeiro. Ela conheceu de perto a eficiência do Samu e fez questão de ir à sede do serviço agradecer e elogiar os profissionais após o atropelamento de sua mãe, uma senhora de 73 anos, ocorrido no último dia 20 de abril. “Fiquei impressionada com a rapidez e a gentileza com que atenderam minha mãe após o acidente. Já tinha ouvido falar, mas não sabia que funcionava dessa forma. Isso é coisa de primeiro mundo”, enfatizou Marta.

De forma semelhante, o jornalista Saulo Coelho, 31 anos, também reconhece a importância do pronto atendimento que recebeu após sofrer uma agressão com faca, em novembro de 2003. “Estava em um local de difícil acesso no bairro Atalaia, e se o atendimento não fosse ágil e eficaz poderia ter morrido, pois cheguei a perder dois litros de sangue”, revela Saulo, que hoje está plenamente recuperado.

Histórias curiosas, com final feliz, também integram o cotidiano dos profissionais, a exemplo do que ocorreu com as irmãs Luciene dos Anjos Santos e Maria dos Anjos Santos, moradoras do bairro Santa Maria. Ambas estavam grávidas por volta do 8º mês. No dia 5 de abril, Maria dos Anjos Santos sentiu fortes dores e foi socorrida por vizinhos que acionaram o Samu. Os profissionais identificaram que ela já estava em trabalho de parto e a transportaram rapidamente para a maternidade Santa Isabel, onde deu à luz o pequeno Marcelo, hoje com quase três quilos e meio.

Dez dias depois, também de forma inesperada, sua irmã Luciene sentiu fortes dores. Dez minutos depois, também identificado o trabalho de parto, ela já dava luz à sua primeira filha, Vitória. Ambas reconhecem a importância do Samu e agradecem a todos os profissionais envolvidos no atendimento. “Como não temos recursos, teríamos que pedir auxílio a alguma ‘alma caridosa’ para nos levar para o hospital. Só Deus sabe o que sofreríamos se não fosse a rapidez do Samu”, agradece Luciene, ao posar orgulhosa com a pequena Vitória, ao lado da irmã e do sobrinho.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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