Serviço Social do Samu fecha primeiro semestre com número recorde de atendimentos

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Além de salvar vidas diariamente, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), disponibiliza o atendimento de serviço social aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Apenas no primeiro semestre desse ano foram registrados mais de 10.300 atendimentos, um número recorde desde a criação desse serviço em julho de 2002.

Fazendo um comparativo com os dois últimos anos foi um aumento de mais de 50% na solicitação dos serviços prestados. Essa é uma prova da crescente credibilidade que os usuários depositam no serviço social do Samu.

Esse serviço compreende o deslocamento de usuários para realização de exames e procedimentos, desde os mais simples aos mais complexos como quimioterapia, hemodiálise e fisioterapia que são os mais freqüentes. Com a chegada da nova frota de ambulâncias do Samu em setembro de 2004, três Unidades de Suporte Básico (USB) foram transferidas para o serviço social e foram somadas a três kombis que já realizavam o transporte de usuários. As USB são responsáveis pela locomoção de acamados.

O agendamento é feito com antecedência de três dias. As próprias unidades de saúde do município, através dos assistentes sociais e enfermeiros, entram em contato com a assistente social do SAMU e assim é disponibilizado o serviço. Além desses casos, há aqueles que já estão cadastrados pela necessidade dos usuários de disponibilizarem do serviço com freqüência.

Um serviço humanizado

A prova da aprovação desse serviço por parte da população são os depoimentos comovidos dos que fazem uso dele regularmente. É o caso da senhora Eudete Dantas, vítima de um acidente doméstico há cinco anos, que é usuária do serviço social que a leva três vezes por semana para fazer fisioterapia. “Os funcionários fazem de tudo para nos agradar, nos tratam tão bem que acabamos criando um relacionamento de amizade com eles”, relata dona Eudete, referindo-se ao cuidado dos motoristas ao transportá-la para a clínica onde faz o tratamento.

Um outro exemplo comovente é o de Regina Santana, que tem um filho portador de paralisia cerebral. “Se não fosse o Samu eu não sei como seria feito o tratamento do meu filho”, disse Regine.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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