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Palestras, debates e articulações sobre a política de Assistência Social foram destaque na tarde de quarta-feira, 25, na X Conferência Estadual de Assistência Social. Representantes do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ministraram palestras no evento.

As palestras foram proferidas por Margareth Alves Dallaruvera, do CNAS, que versou sobre a Gestão e o Financiamento na efetivação do SUAS. O segundo painel foi apresentado por Ana Paula Gonçalves, também do CNAS, que falou sobre Gestão de Serviços, Programas e Projetos e Regionalização. Para finalizar, o último painel foi apresentado por Cláudia Regina Baddini Curralero, diretora do Departamento do Cadastro Único.

“Estamos trabalhando no plano de monitoramento do Cadastro Único, já levantamos uma série de municípios que tem ótima atualização cadastral e estamos pensando no que pode trazer mudanças para melhorar e aperfeiçoar o trabalho realizado. É fundamental fazer a revisão cadastral nos municípios para poder inserir novas famílias que se adéquam ao perfil do Bolsa Família”, destacou Cláudia Regina Baddini.

A palestrante Ana Paula Gonçalves, destacou, entre outros assuntos, informações sobre a Comissão Intergestora Tripartite. A Comissão é um espaço de participação política de representação de todos os portes de municípios, de todos os segmentos da sociedade civil, é um espaço legitimado pela constituição federal. As definições que esse colegiado aponta são indicativos, nada impede que o município na sua realidade identifique que possui algumas deficiências na sua estrutura de recursos humanos e tente resolver o problema.

Margareth Alves Dallaruvera ressaltou assuntos fundamentais para o debate. “Duas questões são fundamentais nessa discussão, a primeira é o fortalecimento e a outra é o controle social. Se a gente não entender que o controle social não está fortalecido, os conselheiros precisam efetivamente se empoderar das informações”.
 
A assistente social de Nossa Senhora das Dores, Márcia, destacou a importância das discussões. “Essa é uma oportunidade de renovação das informações, uma possibilidade que temos de avaliar o trabalho do município, de elaborar e propor diretrizes, para que deixemos a nossa contribuição para a conferência nacional”.

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