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Com a proximidade do feriado da Semana Santa e maior circulação de turistas na cidade, as possibilidades de incremento na comercialização de produtos do Centro de Arte e Cultura J. Inácio, na Orla de Atalaia, devem aumentar. O espaço, mantido pelo Governo do Estado através da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), é uma vitrine para o artesanato sergipano e abre mais uma porta para escoar os produtos confeccionados pelos artesãos do estado. 

De acordo com a diretora do Departamento de Inclusão Produtiva da Seides, Heleonora Cerqueira, o Centro J. Inácio só expõe artesanatos genuinamente sergipanos. Para ter seus produtos expostos, o artesão precisa possuir carteira emitida pela Secretaria de Estado do Trabalho (Setrapis).

O Centro de Arte já funciona com o sistema de cartão de crédito, o que facilita a venda das peças. “Somado a isso, são realizadas capacitações com os vendedores para melhor atender a clientela, divulgando melhor os produtos e relatando um pouco mais da história do nosso artesanato”, acrescentou Heleonora Cerqueira.

Expectativa

Segundo a presidente da Associação dos Artesãos do Centro de Arte, Elizabeth Costa, atualmente, mais de 100 artesãos comercializam regularmente no espaço. “Existem mais de 200 artesãos catalogados em nosso centro, sendo que 110 vendem seus produtos com frequência. Com a proximidade da Semana da Santa, a perspectiva é que tenhamos um acréscimo de 30 a 40% nas vendas, estimuladas principalmente pela maior circulação de turistas na capital”, esclareceu.

Para a vendedora de bordados no Centro de Arte e Cultura, Patrícia dos Santos, 32 anos, a expectativa de venda nesse período é boa. “Espero aumentar as vendas e projetar o nosso artesanato. Os turistas que chegam aqui sempre elogiam nossos produtos, seja com as peças de renda irlandesa , seja com as cerâmicas produzidas por alguns artistas plásticos, mais fortemente em Divina Pastora e Santana do São Francisco. Num feriado como o da Semana Santa, as vendas tendem a subir bastante e a nossa lucratividade pode chegar a 50% de acréscimo”, contou a vendedora.

Em outro espaço de comercialização do artesanato, a vendedora Yasmin Dantas, 20 anos, disse que a visitação nos estandes é grande nos finais de semana e feriados nacionais. “Como trabalho com peças de valor mais acessível, os turistas e visitantes que passam pelo Centro costumam entrar aqui e comprar alguma coisa. As peças mais vendidas são bolsas, cestos e chapéus em palha. O material, em geral, vem dos municípios de Pacatuba, Japoatã, Brejo Grande e Neópolis”, descreveu Yasmin.

Centro de Arte

O Centro de Arte e Cultura J. Inácio dispõe de oito boxes de venda artesanais e um show room, cujas tipologias são separadas conforme o material utilizado nas peças: madeira, cerâmica, biscuits, palha etc.

Além de se responsabilizar pela manutenção do espaço, a Seides orienta e viabiliza o registro de vendas. A comercialização dos produtos é feita pela Associação dos Artesãos do Centro de Arte, que também realiza o repasse dos valores para cada artesão.

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