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A Secretaria de Estado da Educação (Seed), em parceria com outras instituições, realizará a “I Oficina de Multiplicadores para o Combate ao Caramujo Africano (Achaina Fulica)”. O evento será aberto nesta quinta-feira, 19, a partir das 8h30, no Parque Governador José Rollemberg Leite, na sede da Área de Proteção Ambiental do Morro do Urubu, e segue até às 17h, com palestras, dinâmicas de grupo e discussões sobre o assunto.

A oficina tem por objetivo promover a formação de agentes multiplicadores no combate ao caramujo africano. Dentro dessa temática, o público alvo formado por agentes de saúde, escolas públicas, Emsurb, Pelotão Ambiental e lideranças comunitárias tomará conhecimento das formas de combate para disseminar informações entre as comunidades em que estão inseridos. O caramujo africano causa doenças como meningite eosinofílica, além de hemorragias e dores abdominais.

O evento é uma realização em parceria do: Ministério Público Estadual e Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Eemdagro, Centro de Zoonozes, Pelotão Ambiental, Prefeitura Municipal de Aracaju, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria de Estado da Saúde (SES), Secretaria de Estado do Meio Ambiente e de Recursos Hídricos (Semarh) e Secretaria de Estado da Educação (Seed).

Caramujo

O caramujo africano chegou ao Brasil na década de 1980 como uma alternativa à criação de escargot, mas logo se descobriu que o molusco não era comestível. De rápida reprodução, a cada dois meses um caramujo põe cerca de 200 ovos. Por isso a preocupação das entidades com o controle da sua proliferação. O animal gosta de locais úmidos e sombreados e podem ser localizados em hortas, jardins, plantações e regiões de rios.

Quando encontrados, os caramujos devem ser coletados com o uso de luvas, pois o muco liberado pela sua locomoção causa doenças como meningite eosinofílica, hemorragias e fortes dores abdominais. Coletados, eles devem ser depositados em latões e podem ser fervidos, esmagados ou queimados.

Por conta do mau cheiro, é necessário que esses animais sejam enterrados em um buraco revestido com cal virgem, se possível. Em caso de contato direto com o caramujo, a pessoa deve lavar bem o local com água e sabão.

Programação

8h30 – Abertura
9h – Dinâmica de Integração
9h15- Palestra/debate: ‘Características Gerais do Caramujo Africano’ – Jacqueline Vasconcelos Silva Nedic/ Seed
10h – Palestra: ‘Parasitologia relacionada ao Caramujo Africano’ – Msc. Daniel Oliveira – ITP/Unit
10h30 – Intervalo
10h45 – Palestra/debate: ‘Procedimentos para o controle’ – Maria Conceição Santos
12h – Almoço
14h – Dinâmica Interativa
14h15- Palestra: Planejamento Participativo – Msc. Gláucia Bispo Núcleo de Fauna/Ibama
16h30 – Apresentação dos grupos de trabalho
17h15 – Encerramento das atividades/avaliação

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