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Teve prosseguimento na manhã desta segunda-feira, 27, mais uma etapa do curso sobre Orientação e Mobilidade para 25 servidores do Palácio-Museu Olímpio Campos (PMOC) que atuam com o público. Promovido pela Divisão de Educação Especial da Secretaria de Estado da Educação (Seed), o curso tem por objetivo qualificar o servidor no atendimento ao deficiente visual que visitar o museu.

“Em outros museus no Brasil e no mundo, já existe esse cuidado com o deficiente visual para que ele possa frequentar museus e exposições. Sergipe não podia ficar de fora; por isso a Seed está empenhada em qualificar os monitores do PMOC e proporcionar a acessibilidade de comunicação e de mobilidade para esse público”, afirmou a professora Luciene do Santos, coordenadora do Atendimento Educacional Especializado da Seed.

A metodologia adotada nessa formação consiste na abordagem teórica e prática garantindo a efetiva inclusão do deficiente visual, tanto quando ele se locomover no interior do museu, como quando se dirigir ao café existente no estabelecimento.

O curso está sendo realizado em quatro etapas, com uma carga horária de 20h. A primeira etapa aconteceu na última segunda-feira, 20, e terá continuidade nos dias 4, 11 e 18 de julho. “A partir do mês de agosto os monitores já estarão aptos para receber o visitante com deficiência visual”, garantiu Luciene.

O diretor do Palácio-Museu, Oyama Teles, achou louvável a iniciativa do Governo de Sergipe em promover a inclusão do deficiente visual. “O palácio museu já é dotado de acessibilidade arquitetônica com rampas e banheiros adaptados. Com a acessibilidade de comunicação, o museu poderá receber o deficiente visual, que terá um atendimento qualificado. Ele conhecerá um pouco mais a história de Sergipe e desfrutará da beleza do Palácio, que já foi a sede oficial do Governo do Estado”, disse o diretor.

Por isso, os cursistas Tainá de Jesus e William Conceição estão atentos a todas às instruções para que possam proporcionar um atendimento de qualidade ao visitante. “Para mim, que sou pedagoga, está sendo um privilégio participar desse curso e poder colaborar com a inclusão do deficiente em espaços culturais”, afirmou Tainá.

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