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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que investiga denúncias de Violência contra a Mulher no Brasil, estará reunida na tarde desta quinta-feira, 26, no Congresso Nacional em Brasília. Na ocasião, gestoras estaduais começam a entregar os primeiros relatórios com dados que apontam números e causas de violência doméstica contra a mulher, diagnosticados em seus referidos estados.

A ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, participará da reunião. Já Sergipe será representado pela secretária de Políticas para as Mulheres, Maria Teles dos Santos, que na ocasião estará acompanhada da gestora do Pacto pelo Enfrentamento à Violência no estado e Coordenadora de Programas e Projetos da Secretaria de Mulheres, Ana Júlia Souto. 

Os dados coletados em Sergipe serão entregues à comissão por Maria Teles. Eles foram coletados por setores do governo, incluindo a SEPM, e por órgãos que compõem a Rede de Atendimento à Mulher Vítima de Violência no estado.

A mobilização desses setores prevendo o levantamento das informações, de forma a atender a CPMI, segue orientação do governador Marcelo Déda e está sendo coordenada pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SEPM).

Levantamento

“Os números vão contribuir com o trabalho da comissão, que tem condições de investigar de forma mais isenta e auxiliar poderes a identificar os aspectos que impedem uma aplicação efetiva da Lei Maria da Penha, aos casos de violência contra mulheres”, explicou a secretária.

Entre os dados levantados em Sergipe estão os números de ocorrências registradas nas Delegacias da Mulher de Estância, Itabaiana e Lagarto, em 2011, de acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP).  Também estão os casos de atendimento no Instituto Médico Legal, relacionados ao exame de corpo e de delito. Ainda deverão seguir para a comissão, informações sobre os casos de violência notificados pelas secretárias da Saúde, dentre outros órgãos e instituições.

De acordo com Maria Teles, o levantamento continua sendo realizado. “Os números mudam quase que diariamente, por isso precisamos estar sintonizados com a Rede e os demais órgãos do governo que atendem à mulher em situação de violência”, completou.

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