Secretaria Municipal de Saúde promove ações de combate ao Caramujo Africano
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Diante da proliferação do Caramujo Africano, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) deu início às ações de combate ao molusco. Durante a tarde de ontem, 12 profissionais, divididos em seis equipes, saíram em busca do caramujo nas imediações das avenidas Euclides Figueiredo e São Paulo, além de orientar os moradores da região quanto ao manuseio do molusco.
Segundo a coordenadora do CCZ, Gina Blinoffi, é imprescindível que, ao ser encontrado, o caramujo só entre em contato humano através de alguma proteção. “Quem achar, deve encobrir a mão com saco plástico antes de pegá-lo, enterrar o molusco e incinerar o local”, afirma Gina, avisando ainda que o Zoonoses disponibiliza um telefone (0800-2841343) para auxiliar a sociedade.
Todos os caramujos encontrados estão sendo recolhidos e incinerados. As ações estão concentradas nas áreas onde já houve a comprovação da presença do caramujo, como Jardim Centenário, Cidade Nova, Robalo e Bugio. A idéia é ter uma dimensão do problema e assim definir estratégias de trabalho. “Estamos agindo em parceria com outros órgãos públicos para podermos minimizar os danos, já que a proliferação desse molusco é inédita para todos nós”, disse a coordenadora.
O Caramujo Africano pode ser transmissor de vermes e parasitas que provocam doenças graves como a meningite, mas segundo Gina Blinoffi ainda não houve nenhuma notificação no Brasil. “Esse dado não impede que as pessoas tenham o máximo de cuidado ao encontrarem o molusco, principalmente nos horários em que o sol estiver fraco, pois essa espécie se adequa a ambientes úmidos e de pouca luminosidade”, explica Gina.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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Segundo a coordenadora do CCZ, Gina Blinoffi, é imprescindível que, ao ser encontrado, o caramujo só entre em contato humano através de alguma proteção. “Quem achar, deve encobrir a mão com saco plástico antes de pegá-lo, enterrar o molusco e incinerar o local”, afirma Gina, avisando ainda que o Zoonoses disponibiliza um telefone (0800-2841343) para auxiliar a sociedade.
Todos os caramujos encontrados estão sendo recolhidos e incinerados. As ações estão concentradas nas áreas onde já houve a comprovação da presença do caramujo, como Jardim Centenário, Cidade Nova, Robalo e Bugio. A idéia é ter uma dimensão do problema e assim definir estratégias de trabalho. “Estamos agindo em parceria com outros órgãos públicos para podermos minimizar os danos, já que a proliferação desse molusco é inédita para todos nós”, disse a coordenadora.
O Caramujo Africano pode ser transmissor de vermes e parasitas que provocam doenças graves como a meningite, mas segundo Gina Blinoffi ainda não houve nenhuma notificação no Brasil. “Esse dado não impede que as pessoas tenham o máximo de cuidado ao encontrarem o molusco, principalmente nos horários em que o sol estiver fraco, pois essa espécie se adequa a ambientes úmidos e de pouca luminosidade”, explica Gina.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Secretaria Municipal de Saúde promove ações de combate ao Caramujo Africano – Foto:Ascom/Sms