[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Pré Caju, prévia carnavalesca que acontece em Aracaju de 5 a 8 de fevereiro, vai contar com a estrutura montada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no que se refere à vigilância sanitária, atendimento de urgência e emergência e prevenção à AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis.

A Coordenadoria de Vigilância Sanitária (Covisa) vai realizar inspeções nas barracas onde estão sendo comercializados alimentos, colocando um adesivo indicador de que o estabelecimento já foi inspecionado e aprovado pela vigilância. O número de fiscais será proporcional ao número de estandes comercializando alimentos. De acordo com a Covisa, é muito importante que os consumidores prestem bastante atenção se líquidos como suco, água e refrigerante estão sendo comercializados em embalagens originais.

É imprescindível também o uso de copos, pratos e talheres somente descartáveis, observar se os alimentos estão sendo manipulados com pinças, guardanapos e talheres quando necessários, analisar o aspecto (odor e cor) dos alimentos, catchup, mostarda e maionese devem ser utilizados somente em sachê e dar sempre preferência a alimentos preparados na hora.

Já a coordenação municipal de DST’s e AIDS montará a barraca da prevenção, com distribuição de preservativos e panfletos informativos. De acordo com a coordenação, o verão favorece a prática de sexo, e a orientação da saúde municipal é que as pessoas se previnam. “Nós estaremos alertando os foliões da importância de utilizar o preservativo para a prática de sexo seguro”, afirma o coordenador municipal de DST’s / AIDS, Eudes Barroso.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) montará um posto de atendimento com médicos, enfermeiros, auxiliares e condutores de veículos de emergência, totalizando 32 profissionais trabalhando nos quatro dias de festa. Quatro viaturas – duas de suporte básico e duas de suporte avançado -, estarão distribuídas em quatro pontos estratégicos do local da festa.

No período do Pré Caju do ano passado, o Samu realizou uma média de 300 atendimentos na unidade de assistência médica montada no local da festa, sendo que apenas 10% dos casos foram removidos para hospitais da cidade. “Este ano a proposta é a mesma, montar um posto que tenha a possibilidade de realizar o melhor atendimento possível ao folião”, afirma o coordenador do Samu, o médico Márcio Barreto.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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