Secretaria Municipal de Saúde intensifica o combate ao calazar
Para tentar amenizar a proliferação, o CCZ vem fazendo visitas de seis em seis meses nos lugares mais afetados. Os agentes também orientam a população para não deixar criatórios de animais próximos das residências. “Nosso objetivo é orientar e educar a população para que ela possa lutar junto conosco”, afirmou a coordenadora do Centro de Controle de Zoonoses, Gina Blinoff.
As áreas mais afetadas foram o Mosqueiro e o Santa Maria, onde se encontram melhores condições para o inseto se proliferar – criações de animais em geral. Apesar de ter aparência um pouco semelhante à de um mosquito, o inseto que provoca o calazar possui características diferentes, como por exemplo, saltar ao invés de voar grandes distâncias.
Os sintomas do calazar são bastante parecidos com os da gripe: febre duradoura (todo dia em um período de duas semanas e sempre no turno da noite); perda de peso; falta de apetite; tosse seca; e aumento do baço e fígado, causando distenção abdominal.
Prevenção
Para se prevenir, a população das áreas com maior número de casos devem fazer de seis em seis meses o exame Elisa – coleta de amostra de sangue do animal. O sangue é testado e se estiver reagente, ou seja, se o animal estiver contaminado, ele será sacrificado. Será aplicado um líquido que causará parada cardíaca, respiratória e causará uma morte totalmente indolor ao animal. Outra forma de prevenção é não fazer criatórios de animais próximos das residências, além de não fazer acúmulo de lixo e de materiais orgânicos como folhas.[/vc_column_text][/vc_column]
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- Secretaria Municipal de Saúde intensifica o combate ao calazar – Fotos: Ascom/SMS