Secretária municipal da Educação lança livro nesta sexta-feira
Em 230 páginas, o leitor terá uma agradável aula de história, que tem início antes mesmo da mudança da capital de São Cristóvão para Aracaju, em 1855. O que hoje é um dos mais atraentes pontos turísticos da cidade era naquele tempo, apenas uma aldeia de pescadores. Além de contar um pouco da vida, dos fatos e realizações dos chamados ilustres da época que habitavam o mais valioso espaço da recém-nascida Aracaju, e que influenciaram no desenvolvimento econômico e social da cidade, o livro vai contar também a vida de ilustres desconhecidos, do povo comum, dos operários que construíram grande parte do que ainda existe.
“De maçaranduba a industrial traz duas revelações incríveis. A primeira delas é a de fazer com que o leitor questione se Chica Chaves realmente existiu. Ela é considerada a primeira moradora do bairro, portanto, fundadora do local, e sobre ela existem vários mitos. A segunda versa sobre as comemorações do dia 1º de maio de 1911, quando houve uma grande e efetiva festa popular em comemoração ao dia do trabalhador, com manifestações dos funcionários das fábricas Sergipe Industrial e Confiança”, declarou Tereza Cristina.
A secretária municipal da Educação é a autora principal do livro, mas existem outros co-autores, a exemplo de Pedro Abelardo (do arquivo municipal), José Mário Resende (chefe de gabinete da reitoria da Universidade Federal de Sergipe) e Ana Maria Bueno, professora da UFS que escreveu sobre Ítala Silva Oliveira, uma intelectual que batalhou pela independência feminina, incitando Thales Ferraz a implantar na fábrica Sergipe Industrial uma escola para os operários.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]