[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Através do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) desenvolve um trabalho contínuo de controle do mosquito culex, popularmente conhecido como muriçoca. Na tentativa de conter o índice de infestação, os agentes de endemias atuam nos diversos bairros, aplicando nos canais da cidade um produto químico próprio para o combate à larva do mosquito.

O trabalho é feito em conjunto com a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), que fica responsável pela limpeza dos canais. “Quando o pessoal da Emsurb termina de limpar um canal, a nossa equipe entra em ação para aplicar o larvicida”, explica a gerente do Programa de Combate à Dengue do CCZ, Sidney Sá. Segundo ela, essa ação é a mais adequada no controle da muriçoca, já que a sua reprodução se dá principalmente onde existe água impura.

“É importante também que a população colabore não jogando lixo nos canais porque isso faz com que a água suja fique estagnada e sirva de local propício ao desenvolvimento da larva do mosquito”, alerta Sidney. De acordo com ela, o controle da muriçoca não depende somente das ações de combate, sendo preciso também prevenir. Prática que depende fundamentalmente da participação da população.

Sobre o uso do carro fumacê, instrumento muito solicitado pelos moradores, Sidney esclarece que o produto químico lançado no ar pelo carro não é próprio para o combate à muriçoca e, portanto, não resolve o problema. “O fumacê é utilizado no combate ao mosquito da dengue e só é recomendado quando o índice de infestação do Aedes Aegypti é alto, pois o produto químico é muito forte e, quando usado demasiadamente, traz danos ao meio ambiente”, explica, completando que não adianta colocar o carro fumacê para circular todos os dias porque, além de ser prejudicial, provoca somente um efeito momentâneo.

Ainda de acordo com Sidney, o uso do carro fumacê é de responsabilidade da Secretaria Estadual de Saúde. “O nosso papel é informar para o estado os índices de infestação da dengue nos diferentes bairros da capital e isso nós fazemos semanalmente. Cabe a eles executar a passagem do carro nas áreas mais críticas”, esclarece.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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