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A equipe gerencial da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e do Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE) se reúne no Hotel Parque dos Coqueiros até este sábado, 28, para elaborar o plano estratégico de ações da unidade. Depois de um processo minucioso de diagnóstico feito em parceria com uma equipe de consultores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), os gestores e a equipe paulista estão formulando as diretrizes centrais da política que vai orientar os avanços do hospital pelos próximos anos.

Além de discutir os problemas do hospital e avaliar as melhorias que já foram implementadas, os mais de 100 profissionais envolvidos no processo estão divididos em quatro grupos de trabalho. O primeiro discute ‘As relações entre o HUSE e os demais serviços de saúde’. A segunda equipe está debatendo ‘A organização assistencial interna do HUSE’. Duas outras turmas de profissionais estão avaliando ‘A gestão do HUSE’, uma com foco na logística e recursos humanos e outra direcionada ao organograma, gerência e tomadas de decisão dentro do hospital.

O secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho, abriu a reunião de planejamento informando que o os projetos de lei que regulamentam a reforma sanitária estadual serão encaminhados dentro dos próximos 15 dias à Assembléia Legislativa e detalhando o andamento da implantação das políticas de promoção à saúde em todas as áreas.

"Isto é o projeto de um Governo que tem a clareza de seu papel. Nesses quase sete meses, não tivemos descanso e avançamos muito na formulação de objetivos consistentes. O projeto de reestruturação do HUSE tem a mesma complexidade do projeto geral da secretaria porque o trabalho é articulado", explicou Rogério. "No setor público, precisamos caminhar ao mesmo tempo com todas as frentes de trabalho. O HUSE é a base de operação da Atenção Hospitalar em Sergipe e, nestes quatro anos, vamos devolver ao Estado esta inteligência", acrescentou.

De acordo com a secretária adjunta da Saúde, Mônica Sampaio, a redefinição do papel do HUSE como hospital de urgência implica uma série de mudanças, que vão desde a reforma do Pronto-Socorro e a classificação de risco dos pacientes, até a construção do Hospital do Câncer, que abrigará a Oncologia do hospital. Para ela, é importante trabalhar o conceito horizontal de gestão, que promova a descentralização das ações através da criação de unidades produtivas.

"Precisamos fortalecer as áreas assistenciais para ganhar eficiência. Antes, os processos de trabalho eram fragmentados porque tudo era coordenado apenas pelo diretor geral, o clínico, o de enfermagem e o de administração e finanças. Queremos introduzir gerentes em áreas específicas como a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para facilitar a tomada de decisões e identificar com mais agilidade as demandas de cada área", enfatizou.

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