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A rede de transmissão de energia de 69 mil volts da Energisa que passa pelo Centro de Atendimento ao Menor (Cenam) e Unidade Socioeducativa de Internação Provisória (Usip) deve ser removida pela empresa até o dia 30 de novembro, conforme acordo firmado na segunda-feira, 3, na 17ª Vara Cível da Infância e Juventude. A audiência, que faz parte de uma ação impetrada pelo Instituto Braços, serviu apenas para formalizar o que já havia sido acordado anteriormente pela empresa com a presidência da Fundação Renascer.

A retirada da rede de transmissão foi solicitada em outubro do ano passado, durante reunião entre o diretor-presidente da Fundação Renascer, Gicelmo Albuquerque, e a direção da Energisa. O encontro se repetiu em fevereiro deste ano e, na oportunidade, a empresa externou as dificuldades para fazer a transferências da rede, mas se comprometeu em realizar o serviço. “O último encontro ocorreu após o acidente com um socioeducando. O acordo já estava sendo feito, hoje foi apenas oficializado”, ressaltou Gicelmo.

No caso do descumprimento do acordo, a Energisa pagará uma multa diária de R$ 1 mil, cujo valor será destinado aos fundos Estadual e Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. A informação é que a empresa já dispõe de um projeto para realizar a transferência, que deverá ser encaminhado para aprovação da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emurb), e aguarda a chegada do material. Postes serão colocados no trecho da avenida Tancredo Neves que vai da avenida São João Batista até a avenida Marechal Rondon para o desvio da rede de transmissão dos fundos das duas unidades da Fundação Renascer.

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