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A Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco, localizada em Capela, é sede deste a última segunda-feira, 1º, de um curso sobre qualidade de água utilizando bioindicadores bentônicos. O evento, que tem apoio do Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), é ofertado pelo Núcleo de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Universidade Federal de Sergipe (UFS), em parceria com a Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A capacitação, que termina na próxima sexta-feira, 5, é ministrada pelo professor Marcos Callisto de Faria Pereira, doutor em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador do Laboratório de Ecologia de Bentos da UFMG. O curso é coordenado pelo professor doutor da UFS, Adauto de Souza Ribeiro.

Atividades

O principal objetivo do evento é desenvolver ‘in loco’ atividades com metodologias ecológicas de avaliação rápida de qualidade da água com levantamento de biodiversidade bentônica. Durante a capacitação, os alunos têm a oportunidade de desenvolver atividades práticas em campo e de laboratório com mensuração de parâmetros físicos e químicos, inventário de macroinvertebrados, bentônicos e bioindicadores.

Participam do curso, 19 alunos, sendo cinco da UFS, oito da UFMG, uma pessoa da comunidade e cinco técnicos da Semarh, representantes das Superintendências de Biodiversidade e Florestas (SBF), de Recursos Hídricos (SRH) e da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema).

Conhecimentos

Segundo o secretário de Estado do Meio Ambiente, Genival Nunes, um dos objetivos da criação do Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco é receber cientistas para que eles possam produzir conhecimentos, que serão repassados para a Semarh na utilização nas atividades de manejo da unidade de conservação.

“Assim, é motivo de alegria saber que depois de inaugurado o local já esteja recebendo profissionais graduados em ecologia e conservação de manejo, com mestrado e doutorado em instituições como a UFS e UFMG, e que deixarão informações a serem utilizadas para a melhoria da própria área”, comemora.

O secretário também ressaltou que o Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco está se estruturando cada vez mais para poder receber, sempre da melhor maneira possível, cientistas de diversas partes do país e do mundo que queriam avançar no conhecimento científico.

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