Quinteto Violado homenageia Luiz Gonzaga e resgata raizes musicais do Nordeste
Presentes em todas as edições da festa, o Quinteto trouxe este ano um show em homenagem ao grande rei do baião, o mestre Luiz Gonzaga, fazendo um resgate cultural e tocando músicas que ficaram na memória do público nordestino. “Nossa meta é preservar a essência da música nordestina, valorizando nossa identidade cultural e tocando para o mundo entender nossas raízes”, afirmou Marcelo Melo, responsável pela voz e violão do grupo e também um dos fundadores da banda.
De acordo com ele, a energia que o povo aracajuano passa é algo que não se encontra em qualquer lugar. “Me sinto muito feliz em estar presente nesta grandiosa festa e com esse público maravilhoso, que mostra um dos motivos do Forró Caju ser hoje uma referência nos festejos juninos e uma das melhores festas do período”, disse. Para o responsável pela parte musical do grupo, o contrabaixista Toinho Alves, a energia do público contagia e alegra todos os integrantes da banda. “Não tenho palavras para descrever a emoção que sinto toda vez que toco em Sergipe”, destacou
Músicas como ‘Severina Xique-Xique’, ‘O Xote das Meninas’ e ‘Assum Preto’ fizeram o público se encantar e cantar cada verso. Nem a chuva foi capaz de esfriar o ânimo dos presentes, que batiam forte o pé no chão ao ritmo do forró. Formado em Recife em 1971, o grupo instrumental (Marcelo Melo, violão, viola e voz; Toinho Alves, baixo e voz; Ciano, flauta e violão; Roberto Medeiros, percussão e voz e Dudu Alves, teclados) realiza um trabalho de resgate e recriação da música tradicional e folclórica nordestina, utilizando elementos da música erudita. Desde 1972, quando foram apresentados a um produtor por Gilberto Gil, gravaram e participaram de mais de 25 discos e CDs, apresentando-se por todo o Brasil e em outros países.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
