Projeto ‘Minha Vida Tem História’ continua encantando meninos e meninas
O Cras desenvolve várias atividades na temática social de forma integrada, buscando resgatar a cidadania de crianças, adolescentes, jovens, idosos e adultos de uma maneira geral. Segundo o diretor dessa unidade, Marcos Aurélio Andrade Gonçalves, a vida das pessoas que residem nessa comunidade mudou muito, porque o papel da equipe multidisciplinar é fazer com que os moradores procurem se integrar e conhecer os problemas que afetam o seu bairro, como também trabalhar a auto estima de forma grupal.
“Para nós que trabalhamos no Cras é muito gratificante. Nós trabalhamos com crianças, adolescentes e idosos, como forma de integração, há bastante tempo. Assim, através do Projeto ‘Minha Vida Tem História’, observamos o despertar do jovem do Peti e do Agente Jovem em relação ao idoso, suas experiências e o resgate da história de Aracaju. Com isso, a gente percebe que os jovens têm toda uma preparação para fazer uma apresentação. Eles fazem um estudo que passa pela leitura e interpretação de texto. Vale apena construir a nossa própria história e poder passar para outras pessoas no futuro”, destacou.
“Acho muito importante, porque o ‘Minha Vida Tem História’, conta história de vários idosos e a gente fica sabendo o seu passado e a sua contribuição. Para os moradores desse bairro foi bom, porque relata a história de dona Maria Marques, que foi uma professora e fez muito pelas pessoas. Na maioria das vezes, os idosos passam as suas experiências para nós e para os adolescentes que fazem parte dos programas desse Cras. Foi bom conhecer e aprender com jovens que apresentaram essa peça usando a linguagem das pessoas mais velhas”, ressaltou o adolescente Jorge Maiko Santos Santana, 16, integrante do Agente Jovem do Bugio.
O aposentado José dos Santos, 59, que ele faz parte do Grupo de Convivência Senhor do Bomfim, do Cras João Oliveira Sobral, elogiou a apresentação. “Achei muito boa. Gostei da apresentação que eles fizeram. Sendo representados por esses jovens, isso acaba nos valorizando”, destacou. Seu José Santos fez questão de passar uma mensagem para os jovens. “Gostaria de falar para eles que tenham tranqüilidade para viver mais e por muito tempo. Quando cheguei em Aracaju, trabalhei muito, em várias empresas. Era motorista, mas depois adoeci, vivia triste e deprimido, só melhorei depois que vim para o Cras. Aqui conheci pessoas maravilhosas e estou até hoje”, completou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]