Projeto Minha terra, minha cultura valoriza veia artística de integrantes dos projetos sociais da PMA
Acompanhados por educadores sociais, eles fizeram apresentações dos grupos populares de Reisado, Maculelê, Chegança, Guerreiro, Parafuso, São Gonçalo e Taieira. Todos foram tocados, cantados e dançados pelos jovens do Programa de Erradicação do Trabalho (Peti), integrantes do Projeto Criança Cidadã, além dos idosos do Grupo de Convivência da Semasc.
“Esse projeto é muito importante para minha filha porque ela quer participar de tudo. Já concluiu algumas oficinas e agora está começando a treinar karatê. O bom é que aqui ela não só aprende, ela também ensina as crianças menores que ela. Estou muito satisfeita com o espetáculo, que é resultado de um trabalho brilhante com esses jovens, inclusive com os idosos que também se apresentaram”, declara Maria Cleide Santana, mãe de uma das assistidas pelo Peti.
O pequeno Maxuell dos Santos, 12 anos, integrante do Peti, afirma estar muito contente com o que aprende no programa. “Antes minha mãe vivia brigando comigo por causa das notas baixas, agora estou com notas mais altas e estou mais calmo”, diz entusiasmado, após a apresentação. Maxuell comenta ainda que ele e os colegas estão sempre ensaiando para não esquecer os passos da dança, acrescentando ainda que no começo tinha muita vergonha, mas hoje é um dos mais empolgados no espetáculo.
Já a senhora Tereza Vieira da Silva, 68 anos, encantada com o resultado do espetáculo de Reisado que apresentou, se mostra bastante satisfeita. “Minha mocidade está sendo vivida agora. No projeto já dancei até quadrilha junina, que nunca havia dançado antes, e ainda fui escolhida a rainha do milho”, contou.
“Cada mês trabalhamos com um tema específico. Desta vez foi o folclore, resgatando os valores sergipanos, já em setembro o tema a ser trabalhado é a Pátria. Além dos temas específicos, temos também os transversais, assim como a recreação que acontece uma vez por semana, quando todos os idosos participam de jogos”, enfatiza Ofenísia Santos de Souza, instrutora do Grupo de Convivência do bairro Getúlio Vargas.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]