[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Freguesia, projeto que valoriza os artistas sergipanos e proporciona a geração de emprego e renda para artesãos, traz neste fim de semana duas atrações diferentes. Hoje, a partir do meio-dia, na praça Olímpio Campos, o show está por conta do trio pé-de-serra Nordestinos do Ritmo. Já no domingo, 8, às 20 horas, será a vez do Grupo Musical Brilho Sol Lá, que apresentará uma miscelânia de ritmos, em homenagem ao Dia das Mães. O Freguesia é uma iniciativa da Prefeitura de Aracaju, coordenado pela Fundação Municipal do Trabalho (Fundat).

O pé-de-serra Nordestinos do Ritmo reúne a tradicionalidade do autêntico forró. Os ritmos xote, xaxado, baião não faltarão na apresentação. O grupo é comandado pelo “forrozeiro” José Correia Borges, que reúne mais de 15 anos de experiência, dedilhando o acordeon. Já no triângulo, Cleber; contrabaixo, Picapau e no zabumba, Domingos. Uma das novidades está na mais nova integrante do grupo, a vocalista Carmem. O repertório está composto por músicas de Zinho, Flávio José, Trio Nordestino e outros.

Homenagem

Domingo, a partir das 20 horas, Brilho Sol Lá apresentará um repertório voltado para as mães que estiverem presentes na feira de artesanato e comidas típicas da praça Tobias Barreto. MPB, boleros e seresta são alguns dos ritmos que serão mostrados ao público. É tradição do grupo, no encerramento do show, cantar a música “Oração a família”.

O grupo Musical Brilho Sol-Lá está formado há seis anos, acumulando shows por todo o Estado. À frente do grupo, Lino Araújo (teclado e backvocal) e Ed Moreno(vocalista), que participam do Freguesia pela oitava vez. É importante destacar que há quatro anos esses artistas participaram do primeiro Freguesia, na praça Tobias Barreto. “Iniciar um Projeto como este foi assumir grande responsabilidade. Foi uma premiação ao nosso trabalho”, acrescentou Lino Araújo.

Lino ainda destacou que o Projeto Freguesia foi um dos grandes acertos da administração da Prefeitura de Aracaju, pois através dele as praças da cidade reviveram, impulsionando não só os trabalhos artesanais, mas também a cultura da região. “O contato com o público e a conseqüente valorização dos músicos da terra, melhorou as condições de vida daqueles que fazem arte em Sergipe”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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