[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A comunidade de rua já tem atendimento privilegiado em Aracaju. Por meio do Programa Acolher: da Rua à Cidadania, executado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), educadores sociais realizam abordagens pedagógicas no sentido de convencer aqueles que vivem nas ruas da cidade a elevar a auto-estima e reatar laços familiares ainda fragilizados. Das ruas, estas pessoas são encaminhadas para a Central Permanente de Acolhimento, onde recebem atendimento personalizado e são observadas as necessidades e a condição de cada um.

O Programa Acolher: da Rua à Cidadania foi lançado oficialmente pelo prefeito Marcelo Déda e a secretária Rosária Rabêlo, da Assistência Social e Cidadania, no dia 30 de agosto com a inauguração da Central Permanente de Acolhimento. Em uma semana oito pessoas foram acolhidas naquele empreendimento. Entre as pessoas atendidas estão três adolescentes, um idoso, três crianças e um homem adulto com aproximadamente 37 anos, que já começam a perceber a importância do resgate à cidadania e o retorno ao convívio familiar.

Uma das crianças já foi encaminhada à família. Ela reside na Barra dos Coqueiros e ficava perambulando pelas ruas de Aracaju pedindo esmolas. Na Central Permanente de Acolhimento os educadores sociais ministram verdadeiras aulas de cidadania, disponibilizam livros e bons filmes para que os acolhidos passem a entender a importância em reatar os laços familiares e a conviver em comunidade. Desde que foi encaminhada de volta ao seio familiar pelos educadores sociais, a criança não foi encontrada pelas ruas da cidade.

As abordagens pedagógicas são realizadas diariamente e o atendimento psicossocial na Central Permanente de Acolhimento é feito por uma equipe muldisciplinar. Além de aulas de cidadania, são disponibilizados atendimentos jurídico, psicológico e alternativas de inclusão social. Um dos adolescentes acolhido é dependente químico e está se recuperando com apoio do Centro de Apoio Psicossocial, da Secretaria Municipal de Saúde. A partir da Central Permanente de Acolhimento, ele já foi incluso no Curso de Padeiro, tentado profissionalizar-se para ingressar no mercado de trabalho. “Antes eu fumava maconha, me drogava, mas agora tenho certeza que terei outro futuro porque estou tenho oportunidade de ter uma profissão”, relata o adolescente.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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