[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O trabalho sócio-educativo realizado pela Prefeitura de Aracaju concretizou hoje mais uma importante etapa na vida de dezenas de crianças e adolescentes. Ao todo, 75 assistidos pelos programas Criança Cidadã e de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) participaram do II Batizado da oficina de capoeira das crianças e dos adolescentes que integram o Centro de Referência Pedro Averan e a Sociedade Eunice Weaver.

Organizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), o batizado aconteceu no auditório do Centro de Referência de Assistência Social à Criança e ao Adolescente professor Gonçalo Rollemberg Leite, rua Alagoas. Vários pais de alunos, educadores e coordenadores das demais oficinas e atividades desenvolvidas pelo Centro, como também representantes da Confederação Sergipana de Capoeira, participaram da festa.

De acordo com a coordenadora do Peti em Aracaju, Ana Carolina Góis, os atletas tiveram aulas de capoeira duas vezes por semana, durante um ano. “Durante esse tempo eles tiveram a oportunidade de participar da oficina de capoeira, e hoje estão aqui mostrando tudo o que aprenderam e sendo batizados”, disse.

Ana Carolina Góis revela também que nesse segundo batizado houve a oportunidade de fazer uma junção com as crianças e os adolescentes do projeto Criança Cidadã. “Como o mestre (professor de capoeira) é o mesmo, resolvemos então fazer esse batizado unindo os projetos para uma maior interação entre os assistidos”, disse.

Para Carla Vanessa Dória, coordenadora do Criança Cidadã, esse é um momento de grande importância. “Podemos verificar as mudanças que os nossos alunos tiveram desde que começaram a praticar a capoeira. Realizar o batizado é uma forma de reconhecer seus esforços e estimulá-los a aprender cada vez mais, resgatando sempre a auto-estima e a cidadania”.

Durante o batizado foram entregues aos alunos pelas mãos do mestre Paulo Santos e das coordenadoras dos programas, as cordas verdes (1º grau) e amarelas (2º grau), além de certificados. Para o aluno Walace Pessoa Santos, 16 anos, assistido do Criança Cidadã, praticar capoeira foi a melhor coisa que aconteceu em sua vida. “Desde que comecei a fazer capoeira, muita coisa mudou para melhor em minha vida. Hoje sou mais disciplinado. Quero chegar a ser mestre um dia”, revela o adolescente que recebeu a corda amarela.

Entusiasmada também estava Maria Elaine Santos, 12 anos, assistida pelo Peti/Pedro Averan. “Entrei na capoeira porque sempre achei bonito o esporte. Agora já aprendi muitas coisas e querendo aprender cada vez mais”, contou Elaine, que recebeu a corda verde.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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