[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Educação – Semed – conseguiu reunir na última segunda, dia 06, às 14 horas, no auditório do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, um grande número de profissionais de educação, durante a conferência “Sergipe, o que dizes o que fazes”, ministrada pela professora Aglaé Fontes de Alencar.
Durante o evento, Aglaé falou sobre a cultura sergipana, focalizando os seus diversos aspectos desde o patrimônio móvel, às questões históricas, arquitetônicas, artísticas até os aspectos populares e folclóricos. “Eu fiz uma verdadeira viagem por um rio da imaginação através da cultura sergipana”, afirmou. Ela acrescentou ainda que houve uma receptividade muito grande por parte dos professores. “Minha expectativa é a de que haja nas escolas um efeito multiplicador das coisas que foram ditas”, complementou.
A secretária municipal de Educação Ana Lúcia Vieira Menezes disse que foi uma grande idéia da Diretoria de Ensino da Semed disseminar a tematização do segundo semestre a partir da conferência sobre a cultura sergipana, tendo a professora Aglaé Fontes de Alencar como facilitadora.
Ela ressaltou também como positiva a grande participação dos professores, diretores e especialistas do município, que atenderam ao convite e lotaram as dependências do auditório do Instituto Histórico Geográfico de Sergipe. “Isso demonstra que o projeto democrático e popular da Escola Aberta já começa a se concretizar no seu processo de implementação”, avaliou.
A diretora Silvânia de Oliveira Paz disse que achou a palestra muito proveitosa. “A temática escolhida para ser trabalhada neste semestre é importantíssima, porque nós precisamos transmitir para os alunos as nossas riquezas culturais, as nossas tradições. Eu concordo com tudo o que a professora falou sobre o resgate das nossas raízes, principalmente pelo fato de que as crianças conhecem muito pouco da cultura sergipana”, comentou.
A professora Isabel Cristina, da Escola Municipal Ana Luísa Mesquita Rocha, disse que gostou muito da palestra, porque despertou o profissional para a necessidade da preservação do folclore, “que vem sendo deixado de lado em função da grande influência exercida pela cultura de massa”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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