[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Na tarde de ontem, dia 28, o presidente da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos –, engenheiro Osvaldo Nascimento, proferiu palestra na Universidade Federal de Sergipe sobre o tema “Definição da área do futuro aterro sanitário da Grande Aracaju”.
A palestra fez parte do III Encontro de Engenharia Civil e a VII Semana de Engenharia, eventos promovidos pelo Diretório Acadêmico de Engenharia Civil da UFS. De acordo com Osvaldo Nascimento, o convite foi mais uma oportunidade para esclarecer as ações desenvolvidas pela Prefeitura de Aracaju no gerenciamento e destinação final do lixo domiciliar produzido na capital e avanços para a implantação do aterro sanitário de Aracaju.
Em resposta à indagação do especialista em Meio Ambiente José Daltro Filho, professor da Universidade Federal de Sergipe, sobre a construção do aterro sanitário pela PMA, Osvaldo Nascimento, esclarece que a Administração Municipal tem conseguido avanços. Está sendo elaborado o Plano Municipal de Resíduos Sólidos e a própria Emsurb já pré-selecionou três áreas, conforme determina a legislação, para definir aquela que será escolhida para a implantação do futuro aterro sanitário.
O presidente frisou que já possui o PRAD – Plano de Recuperação de Área Degradada – do aterro controlado do bairro Santa Maria. Este trabalho foi efetuado pela equipe do ITP – Instituto de Tecnologia e Pesquisa da Unit –, contratada em dezembro de 2001 pelo município. Enquanto isso, segundo Nascimento, o lixo que vem sendo depositado é regularmente recoberto com material argiloso. “Esse procedimento reduz de sobremaneira os vetores de doenças, tais como urubus e etc. Desta forma, essa redução só será alterada se não houver a execução desse recobrimento por parte da empresa contratada. Entretanto, isso não deverá ocorrer, porque mantemos uma fiscalização permanente”.
Osvaldo Nascimento explicou que no projeto-base do aterro sanitário da capital atua uma equipe de ponta de engenheiros ambientais do Nordeste, que trabalham na busca de soluções para o problema do Santa Maria. Além de indicar as possíveis soluções para os problemas de natureza sócio-econômica na área de influência da lixeira, o projeto deverá conter um diagnóstico ambiental seguido das medidas restauradoras capazes de transformar o local num meio ecologicamente equilibrado, o mais próximo possível da condição original.
Para o presidente da Emsurb, a meta não é apenas acabar com o lixão, mas sim substituí-lo por uma nova concepção de destinação de resíduos sólidos, um aterro sanitário de padrões modernos, tecnicamente adequados e ambientalmente seguros para receber o lixo da cidade.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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