[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Durante a manhã do último sábado, 16, a Prefeitura de Aracaju por intermédio da Fundação Municipal do Trabalho (Fundat), juntamente com a Caixa Econômica Federal (CEF) e as empresas administradoras dos empreendimentos do Programa de Arrendamento Residencial (PAR), realizou uma ação de vistoria em condomínios da região da Aruana. A ação teve como objetivo verificar a existência de algumas moradias que não foram habitadas por seus arrendatários.

Este trabalho de fiscalização é feito periodicamente pelas empresas responsáveis pela administração dos residenciais e supervisionado pela Caixa Econômica, mas de acordo com o presidente da Fundat, Edson Freire Caetano, esta visita teve o objetivo de desencadear uma ação fiscalizadora mais forte com relação às pessoas que receberam as casas e não estão morando nelas. “Além de servir também para aproximar a prefeitura da população. A gente quer estar mais presente, ver onde podemos agir quanto às necessidades dos moradores no que diz respeito à infra-estrutura de uma forma geral”, informou.

Quanto ao trabalho de inspeção dos imóveis Edson Caetano afirmou: “Esse é um processo moralizador que busca beneficiar quem realmente necessita das moradias porque essa é a política da Prefeitura de Aracaju e do PAR. Iremos tomar de imediato medidas fortes para proceder com a reintegração de posse. Não daremos trégua e só ficará com as casas quem morar”, declarou, acrescentando que uma equipe será formada ainda esta semana com integrantes da prefeitura, CEF e empresas administradoras para intensificar esse trabalho.

CEF e Administradoras

O gerente de comércio da Caixa, Ricado Oliveira fez parte do grupo que visitou os condomínios da Aruana. “Viemos hoje para verificar os empreendimentos in loco para constatar a fiscalização que as administradoras tem o papel de fazer”, afirmou. Segundo Oliveira, nos casos devidos a empresa notifica, monta o processo e encaminha para que a CEF tome as providências judiciais cabíveis. Isso tanto na não ocupação, quanto na inadimplência.

“A Caixa Econômica está tomando todas as providências para que realmente as moradias sejam entregues para quem precisa delas. Nosso objetivo é que efetivamente seja atendida a população que mais necessita”, reafirmou o gerente do PAR, Luciano Pimentel, que também acompanhou a fiscalização.

O trabalho dos fiscais e supervisores das empresas Contadata, ARRAS e Mercúrio, que administram residenciais do PAR em Aracaju é periódico. Segundo o fiscal da Contadata, Márcio Costa, que trabalha junto ao residencial Brisa Mar, as visitas são realizadas diariamente. “Nós checamos as casas que estão fechadas há muito tempo e também contamos com as informações dos moradores”, contou.

Os arrendatários contemplados com alguma moradia do PAR têm o prazo de 90 dias para ocupar o imóvel. Se a casa permanecer desocupada após esse tempo, o morador é notificado com mais 10 dias para a ocupação. Em alguns casos especiais esse tempo pode ser estendido. Até o momento já foram notificados 213 casos, com 25 processos ajuizados.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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