Prefeitos divulgam “Carta do Rio de Janeiro”

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A FNP – Frente Nacional dos Prefeitos –, acaba de divulgar a “Carta do Rio de Janeiro” contendo um balanço do resultado da sua 41ª reunião geral, ocorrida na capital carioca nos dias 8 e 9 deste mês. Vários prefeitos e prefeitas de capitais e cidades importantes do país estiveram presentes, entre eles o de Aracaju, Marcelo Déda, que é coordenador temático da FNP.
O objetivo do encontro foi avaliar o trabalho que vem sendo desenvolvido pela frente e estabelecer o debate para formular as diretrizes para os próximos movimentos. “A presente experiência confirma o papel que podem ter as grandes cidades na elaboração e sustentação de propostas capazes de integrar um grande projeto nacional”, reforçam os prefeitos.
Entre as conquistas, a FNP cita os debates travados em torno da questão do saneamento básico, impacto da crise energética nas cidades, ISS, reforço das guardas municipais e aprovação em primeira instância da contribuição para custeio da iluminação pública.
Inicialmente, os chefes dos executivos municipais colocaram sua preocupação diante do clima de instabilidade da política internacional em virtude dos ataques terroristas e da guerra no Afeganistão. “Fica nossa mais firme manifestação em defesa da paz e o repúdio a ações baseadas em qualquer tipo de fundamentalismo que ponha em risco o futuro da humanidade”, diz o documento.
Os prefeitos também ressaltaram na carta sua preocupação com a paralisação dos servidores públicos federais, solicitando que se “tome uma iniciativa capaz de processar, o mais rapidamente possível, uma solução para a duradoura greve, tendo em vista os já sentidos efeitos das paralisações da Previdência e das universidades sobre a população dos municípios brasileiros”.

IBGE
Em outro documento, dessa vez encaminhado ao IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –, os prefeitos solicitam ao órgão subsídios para o planejamento e execução de ações mais eficientes voltadas ao desenvolvimento sócio-econômico das cidades.
“Para a tomada de decisão na expectativa de reversão de uma situação social caótica, não basta ter consciência do tamanho dos problemas. Três questões, a priori, são importantes: primeiro, ‘dispor de informações’; segundo, ‘definir uma base territorial’ e, terceiro, ‘alimentar essa base territorial’, ou seja, espacializar o conjunto das informações existentes”, justificam os prefeitos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]