Prefeito Marcelo Déda se engajará na Campanha do Desarmamento

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Na manhã de hoje, o prefeito Marcelo Déda manteve contato com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), colocando-se à disposição para participar da mobilização pró-desarmamento, que envolve diversas lideranças políticas do país, denominada Frente Parlamentar por um Brasil Sem Armas. Amanhã, 4, o prefeito será recebido pelo presidente do Senado quando discutirão a realização de um ato de lançamento da campanha em Aracaju.

Após a consolidação de uma proposta, o prefeito afirma que pretende se reunir com lideranças de segmentos sociais, políticos, instituições e organizações da sociedade civil onde se articulará a agenda do movimento em Sergipe.

ARGUMENTO
Segundo a argumentação do senador Calheiros, é fundamental combater o contrabando de armas, mas a proibição do comércio de armas de fogo é essencial para reduzir os chamados “crimes banais”, que costumam envolver pessoas sem antecedentes criminais, depois de brigas no trânsito, em bares ou discussões domésticas. “Se a arma não estivesse ali, numa discussão em qualquer lugar, com certeza não teríamos o desfecho fatal nesses casos”, afirmou.

O jornal Folha de S. Paulo divulgou recentemente pesquisa realizada pelo Datafolha, segundo a qual 80% da população brasileira defende a proibição da comercialização de armas de fogo e munições no país. A pesquisa foi realizada no dia 21 de julho.

A pesquisa do Datafolha mostra que 17% dos brasileiros são contra a proibição da venda de armas e 3% ainda não chegaram a uma conclusão sobre o assunto. A pergunta feita à população pelo instituto foi a mesma que constará no referendo de 23 de outubro: “O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?”. Foram ouvidas 2.110 pessoas em 134 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

O Nordeste é a região brasileira onde as pessoas mais desejam o fim da venda de armas de fogo. Do total de entrevistados, 84% responderam “sim” ao questionamento. Na região Sul este índice caiu para 71%, o menor entre as regiões.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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